Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Um grupo de jornalistas, pesquisadores e veículos de comunicação brasileiros se reuniu para criar uma espécie de selo de credibilidade para o jornalismo. O projeto, uma parceria do Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo) e da Unesp, com patrocínio do Google Brasil, quer desenvolver protocolos e ferramentas para identificar e certificar conteúdo confiável na internet. O objetivo é diferenciar o jornalismo de qualidade do ruído online, diante de uma onda global de notícias falsas.
A Repórteres Sem Fronteiras (RSF), ONG que defende a liberdade de expressão e informação, tem investido no Brasil para aumentar a visibilidade e presença no país. Em 2015, a RSF abriu um escritório regional para a América Latina no Rio de Janeiro e lançou, no final de novembro de 2016, uma versão do seu site em português.
O prêmio de reportagens Gilberto Velho Mídia e Drogas, que reconheceu, em sua terceira edição, o trabalho de cinco jornalistas brasileiros, tem o objetivo de incentivar e melhorar a qualidade do debate público sobre políticas e legislação de drogas no país. Os ganhadores de 2016 foram divulgados em 2 de dezembro.
Um tribunal de São Paulo decidiu recentemente que investigadores poderiam acessar os registros telefônicos de Matais. A decisão foi relacionada a uma série de reportagens escritas pela jornalista no jornal Folha de S. Paulo em 2012.
Ao menos vinte profissionais da imprensa morreram em um acidente de avião na noite de 28 de novembro perto de Medellín, na Colômbia. Os jornalistas acompanhavam a delegação do time de futebol brasileiro Chapecoense que viajava para jogar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana.m
São três andares, 300 metros quadrados, em uma rua arborizada de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. Um espaço nobre, por dentro e por fora, dedicado ao jornalismo. A fachada é antiga, bem conservada, com as paredes pintadas de rosa e os detalhes, de branco. Do lado de dentro, pé-direito alto e teto adornado por um suntuoso lustre de vidro. Os pisos e as janelas de madeira escura, além da escada, dão um ar aconchegante.
Os próximos Eric Clapton, Bob Dylan ou Édith Piaf podem estar ao seu lado, tocando em alguma esquina ou estação de metrô, afirma o jornalista brasileiro Daniel Bacchieri, criador do StreetMusicMap, uma das plataformas mais ativas sobre música de rua do mundo.
Após a implementação do paywall (barreira de pagamento nos sites), jornais brasileiros tiveram um aumento significativo de circulação digital paga e de audiência. De 2014 para 2015, a média das assinaturas digitais cresceu 27%, segundo o Instituto Verificador de Comunicação (IVC).
Ao contrário do que se podia imaginar, a implementação do paywall -- barreira que restringe o acesso dos usuários não pagantes aos sites -- contribuiu para disparar a audiência dos grandes jornais brasileiros, que têm registrado também um significativo aumento na venda de assinaturas digitais.
Os processos eleitorais que pedem a retirada de algum conteúdo publicado na internet cresceram 33% nas eleições municipais de 2016, que terminaram neste domingo (30/10), em relação ao pleito de 2012. Foram 559 ações na Justiça, contra 419, em 2012, segundo a plataforma Ctrl+X, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).