Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O jornalista Cándido Figueredo mora com a esposa e mais sete guardas armados com metralhadoras, no que ele gosta de chamar de "minha prisão". Com um misto de ironia e pesar, Figueredo descreve a sua casa, que também serve de sucursal do ABC Color, maior jornal do Paraguai. Há mais de 20 anos, Cándido vive com escolta 24 horas, única maneira de prosseguir como jornalista na perigosa cidade de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil.
O jornalista Evaldo de Oliveira, de 49 anos, foi baleado enquanto distribuía um jornal local na noite de 26 de setembro, em Franco da Rocha, cidade na região metropolitana de São Paulo.
Quando foi idealizado pela editora de treinamento e seminários da Folha de S. Paulo, Suzana Singer, o trainee para maiores de 40 anos tinha o objetivo de atrair profissionais qualificados que estivessem livres no mercado, seja pela crise econômica, seja por estarem prestes a se aposentar.
O governo brasileiro alterou a estrutura e as regras de nomeação e exoneração de presidentes da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que administra uma agência de notícias e as emissoras de rádio e TV do governo federal. As mudanças extinguem o Conselho Curador da estatal que tinha sido criado para dar à EBC autonomia em relação ao governo.
Os 15 alunos selecionados do Curso Online Massivo e Aberto (MOOC, na sigla em inglês) “Produção de vídeos jornalísticos para a Internet” participaram na quarta-feira, 31 de agosto, de um evento de treinamento no YouTube Space, em São Paulo. Os estudantes assistiram a um workshop especial sobre produção de vídeos ministrado pela equipe do YouTube.
O jornalista Jorge Miguel Armenta Ávalos, diretor do veículo Medios Obson, foi morto em um ataque armado em Ciudad Obregón, no estado de Sonora, no México, em 16 de maio, informou a Procuradoria regional.
Diante dos ataques a jornalistas e das tentativas de descredibilizar a imprensa, cada vez mais comuns no Brasil, o Instituto Palavra Aberta decidiu lançar uma websérie para explicar, para o público leigo, como o jornalismo funciona.
O memorial virtual tem o objetivo de contar as histórias por trás dos números da Covid-19 no Brasil, com perfis escritos por voluntários sobre as vítimas.
No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no último domingo, 3 de maio, jornalistas brasileiros foram agredidos, insultados e expulsos de uma manifestação a favor do governo Jair Bolsonaro e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, realizada em Brasília.
Enquanto todas as atenções estão voltadas à atual crise do coronavírus, um grupo de jornalistas investiga outro tema de grande urgência na América Latina, que não arrefece durante a pandemia: a violência contra líderes ambientais no continente.