A jornalista peruana Vicky Peláez, detida nos Estados Unidos sob acusação de espionagem para a Rússia em junho de 2010, disse, no Peru, onde acompanharia o velório do pai, que só se declarou culpada para ficar livre e que nunca foi informante, informou o Correo.
Jornalistas da cidade de Chimbote, a oeste do Peru, uniram-se para protestar contra o governo regional de Ancash, cujo presidente é acusado de perseguir e assediar por motivos políticos os repórteres que o criticam, informou a Rádio CPN.
Em um clima de crescente hostilidade contra a liberdade de expressão na Colômbia, outros cinco jornalistas receberam ameaças de morte de um grupo paramilitar que advertiu, ter chegado a hora “de exterminar e aniquilar todas as perssoas e organizações que se fazem passar por defensores de direitos humanos”, informou a imprensa local.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu à Suprema Corte de Honduras que se posicione sobre a propriedade e a frequência de um canal de TV apropriado pelo governo, o Canal 8, informou o El Heraldo.
Pessoas ainda não identificadas jogaram uma bomba incendiária na casa de um jornalista colombiano em Magangué, no Norte do país. Ninguém se feriu no ataque, cujos motivos são desconhecidos, informou o jornal Magangué Hoy, veículo para o qual o profissional trabalha.
Um grupo de homens armados invadiu as instalações de dois veículos e matou a tiros uma pessoa no dia 9 de fevereiro, na cidade de Torreón, no estado de Coahuila, no Norte do México, uma das regiões mais afetadas pela violência ligada ao tráfico de drogas no país, informou a imprensa local.
O jornalista mexicano Gildardo Mota levou um tiro enquanto cobria um conflito entre a policia e professores que protestavam durante uma visita do presidente Felipe Calderón à cidade de Oaxaca, no Oeste do país, informaram o El Universal e o La Jornada.
A Suprema Corte da Nicarágua decidiu suspender um polêmico projeto de lei que criava o crime de “violência da mídia" e cujo objetivo seria evitar a veiculação de conteúdos contra as mulheres, informaram a EFE e o La Prensa. A suspensão ocorreu pouco mais de uma semana após a apresentação do projeto.
A jornalista mexicana Carmen Aristegui voltará a comandar seu programa de rádio, transmitido pela cadeia MVS, no próximo dia 21 de fevereiro, anunciou a emissora uma semana depois de demiti-la por comentar sobre supostos problemas do presidente mexicano com álcool, informou o jornal El Universal.
A polêmica decisão de demitir uma premiada apresentadora de rádio mexicana, depois de fazer alegações de que o Presidente Felipe Calderón é alcoólatra, tem provocado uma onda de protestos a favor da liberdade de expressão e abriu um debate sobre a concentração da propriedade dos meios e sobre a censura política no país.