Após uma investigação de seis semanas, a polícia venezuelana concluiu que o assassinato do jornalista Wilfred Ojeda foi motivado por uma vingança por dívida e não teve qualquer relação com seu trabalho jornalístico, informou ACN.
Após uma série de demissões de jornalistas e acusações de censura durante a campanha eleitoral no Peru, o repentino cancelamento de um dos programas jornalísticos mais populares e de maior credibilidade do país gerou um debate sobre a liberdade de expressão e a influência da propriedade dos meios de comunicação sobre o direito à informação dos peruanos.
O jornalista mexicano Ángel Castillo Corona, colunista do jornal digital Portal, foi morto junto com seu filho menor de idade na madrugada de domingo, 03 de julho, em suposto assalto enquanto dirigia na cidade de Tianguistenco, no Estado do México, informou Portal.
Após a onda de violência contra jornalistas em 2010, que levou o presidente de Honduras, Porfirio Lobo, a pedir ajuda do FBI para esclarecer as mortes de profissionais de imprensa, um terceiro jornalista foi assassinado no país em menos de dois meses. Adán Benítez, veterano locutor que trabalhou durante mais de 16 anos em emissoras de rádio e TV, foi baleado quando ia para casa, na cidade de La Ceiba, na noite de 4 de julho de 2011, informou o La Prensa Gráfica.
A libertação de todos os jornalistas dissidentes presos em Cuba, nos último meses, gerou expectativas sobre um possível abrandamento das estritas políticas de censura e tolerância zero à oposição mantidas pelo governo do país há mais de 50 anos. No entanto, organizações de defesa da liberdade de expressão denunciam uma nova onda de repressão aos profissionais de imprensa da ilha, informaram agências internacionais.
Um juiz paraguaio decidiu pela absolvição da jornalista Sandra López, acusada de difamação e calúnia por uma empresária, informou a EFE. López, do ABC Color, havia sido processada pela ex-modelo Zuny Castiñeira após a publicação de uma matéria sobre tráfico de influência e suposta corrupção em pagamentos recebidos por uma empresa do marido dela.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (CONATEL) da Venezuela abriu um novo processo administrativo contra a emissora privada de TV Globovisión, por supostamente “incitar o ódio” na cobertura de um motim que terminou com vários mortos em um presídio no estado de Miranda, no Norte do país, em junho passado, informou o El Tiempo.
O jornalista e escritor Jorge Arquímides Manchamé Palma foi morto no município de Esquipulas, no estado de Chiquimula, Guatemala, no domingo 3 de julho de 2011, informou o Prensa Libre. É o segundo profissional de imprensa assassinado no país em menos de dois meses. Em meados de maio, o repórter e apresentador Yensi Ordóñez foi encontrado morto em Escuintla, também no Sul da Guatemala.
O jornalista independente Luis Eduardo Gómez, que era testemunha do Ministério Público em investigações sobre vínculos entre políticos e paramilitares, foi assassinado por criminosos em uma moto, na quinta-feira 30 de junho, em Arboletes, Antioquia, Colômbia, informaram o El Espectador e a Fundação Para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
O governo do estado mexicano de Veracruz ofereceu uma recompensa de pouco mais de 250 mil dólares por informações sobre o paradeiro do assassino do jornalista Miguel Ángel López, informou o El Universal.