Silvia A. Higuera Flórez is a Colombian journalist who has written for the Knight Center since 2012. She is interested in covering Latin American issues and human rights, especially the right to freedom of expression, and investigative journalism. She studied Social Communication and Journalism at Universidad Pontificia Bolivariana in Bucaramanga (Colombia), and received her Master's of Arts in Journalism from the University of Texas at Austin in 2015. She worked with the Office of the Special Rapporteur for Freedom of Expression of the Inter-American Commission on Human Rights (IACHR) under the Orlando Sierra fellowship during 2014. She also worked for the Colombian newspaper Vanguardia Liberal and wrote for different magazines about local, economic and public order issues. Her work has also appeared in The Miami Herald and El Nuevo Herald of Miami. Email: silvia.knightcenter@gmail.com
Silvia A. Higuera Flórez es una periodista colombiana que trabaja para el Centro Knight desde el 2012. Su interés periodístico es América Latina y los derechos humanos, particularmente el derecho a la libertad de expresión, así como el periodismo de investigación. Estudió Comunicación Social – Periodismo en la Universidad Pontificia Bolivariana de Bucaramanga (Colombia), y recibió su maestría en Periodismo en la Universidad de Texas, en Austin en 2015. Trabajó para la Relatoría Especial para la Libertad de Expresión de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) en el marco de la beca Orlando Sierra, durante 2014. También hizo parte del diario Vanguardia Liberal y escribió para otras revistas colombianas cubriendo fuentes locales, económicas y judiciales. Algunos de sus trabajos han aparecido en The Miami Herald y El Nuevo Herald de Miami.
Silvia A. Higuera Flórez é uma jornalista colombiana e escreve para o Centro Knight desde 2012. Seu interesse jornalístico é a América Latina e os direitos humanos, nomeadamente o direito à liberdade de expressão. Estudou Comunicação Social – Jornalismo na Universidade Pontifícia Bolivariana de Bucaramanga, na Colômbia e completou seu mestrado em jornalismo na Universidade do Texas em Austin. Silvia trabalhou na Relatoria para a Liberdade de Expressão da CIDH pela bolsa Orlando Sierra, em 2014. Trabalhou para o jornal Vanguardia Liberal e escreveu para outras revistas colombianas cobrindo temas locais, econômicas e judiciárias. Alguns de seus trabalhos apareceram no The Miami Herald e no El Nuevo Herald de Miami.
A lei, assinada após mais de 15 anos de luta, estabelece uma estrutura para o acesso a informações públicas e sanções para funcionários que resistem a solicitações de informações.
Zamora, conhecido por expor a corrupção na Guatemala, ficou preso por mais de dois anos em um processo, segundo seus defensores, repleto de irregularidades. “Tenho o espírito, a coragem e a fé para continuar”, disse ele.
O fundo foi criado após a jornalista Jineth Bedoya ganhar uma ação contra o Estado, em um caso de tortura e abuso sexual como represália por seu trabalho jornalístico. Seu objetivo é apoiar iniciativas de prevenção e ajudar as jornalistas que enfrentam violência.
O jornalista Jaime Ayala Sulca desapareceu em 2 de agosto de 1984 após entrar no quartel-general da Marinha no município de Huanta, Peru. Após um julgamento de dois anos, um dos acusados foi condenado.
Os povos indígenas colombianos têm uma longa história de luta pelo direito de serem representados nos meios de comunicação nacionais e comunitários.
Em 12 de julho, autoridades nicaraguenses invadiram a casa de Tercero e, desde então, seu paradeiro é desconhecido. Organizações e jornalistas exigem que o Estado nicaraguense responda sobre seu caso.
O jornalista cubano José Nieves conversa com colegas de Cuba, El Salvador, Nicarágua e Venezuela sobre campanhas de membros, agências de conteúdo, lojas online, eventos e desafios de sustentabilidade.
La Prensa, um importante jornal panamenho, enfrenta um processo do ex-presidente Ernesto Pérez Balladares. O caso destaca as crescentes ameaças à mídia independente no país.
Em petição, organizações buscam que o documento Pacto para o Futuro tenha uma linguagem mais forte em defesa do direito ao acesso à informação, da liberdade de imprensa e do jornalismo de interesse público.
Prestes a ser conhecida a sentença contra dois ex-militares pela desaparição e tortura do jornalista peruano Jaime Ayala em 1984, a “lei da impunidade” poderia encerrar o caso para sempre.