Uma jornalista que está desaparecida no México ligou para um programa de rádio, no dia 15 de junho, para informar que ela e o filho de dois anos estão vivos e pedir proteção às autoridades federais, informou a agência Notimex.
Após a emissora mexicana Televisa exigir uma desculpa do diário britânico The Guardian, que publicou uma notícia sobre documentos que comprovariam a compra de cobertura favorável a candidatos políticos nos programas da televisora, a publicação respondeu com novas provas.
Diversas organizações internacionais manifestaram preocupação com o desaparecimento de uma jornalista mexicana e do filho dela, no dia 8 de junho, na cidade de Saltillo, no Norte do país.
Parlamentares do México aprovaram uma reforma constitucional para permitir que as autoridades federais investiguem crimes contra jornalistas, informou o La Jornada. Em março, o Senado havia aprovado a a transferência para a jurisdição federal dos crimes contra jornalistas, de competência local. Por se tratar de uma reforma constitucional, porém, a medida também precisava da aprovação dos deputados.
Um grupo opositor denunciou que a polícia atacou brutalmente um jornalista independente conhecido por ter feito uma greve de fome de 135 dias, levando à libertação de mais de 50 prisioneiros políticos de Cuba, segundo o Diario de Cuba.
O jornal britânico The Guardian afirma ter documentos que comprovam a que um candidato à Presidência do México comprou cobertura favorável na rede de TV mais importante do país, a Televisa.
Uma repórter policial mexicana e o filho dela estão desaparecidos desde a madrugada do dia 8 de junho, informou o jornal Milenio.
Um repórter de televisão da Guatemala foi ferido ao cobrir a dispersão de um protesto estudantil, informou a agência AFP.
Autoridades cubanas deram um prazo de 72 horas para o jornalista independente Alexis Ferrer sair da ilha, após o profissional ter sido detido e submetido a interrogatórios, informou o site Cuba Encuentro.
A colunista de política Katia D’Artigues, do jornal mexicano El Universal, denunciou ter recebido várias ameaças de morte, contra ela e seu filho, pelo Twitter. A jornalista foi advertida a deixar de criticar o candidato à Presidência Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), informou o Programa para a Liberdade de Expressão do Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET).