Um juiz de imigração dos Estados Unidos negou novamente asilo a um jornalista mexicano que fugiu de seu país há uma década por temer por sua vida.
Os preocupantes números de violência contra a imprensa no México – apontado por várias organizações como um dos países mais perigosos para a prática do jornalismo – tornam-se ainda mais dramáticos quando se faz um paralelo com os números da impunidade.
O jornalista venezuelano Luis Carlos Díaz foi acusado de incitação pública, mas foi liberado da detenção na noite de 12 de março, de acordo com a organização pela liberdade de expressão Espacio Público.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está sendo criticado após postar informações falsas sobre uma repórter do jornal O Estado de S. Paulo em seu perfil no Twitter.
Aprender a verificar o conteúdo de fontes online é mais importante a cada dia, especialmente à medida que aumenta a quantidade de conteúdo falso na internet.
O jornalista americano Cody Weddle deve ser deportado de Caracas, na Venezuela, após passar quase 12 horas detido por agentes de contrainteligência militar.
O bloqueio de sites de notícias que cobrem a atual crise política e social na Venezuela continuou enquanto o líder opositor Juan Guaidó voltava ao país depois de uma turnê de dez dias pela região em busca de apoio para derrubar o governo de Nicolás Maduro.
Uma série de reportagens sobre uma suposta fraude em avaliações do ensino público de Sobral e outras cidades no Ceará, região Nordeste do Brasil, motivou até o momento 63 processos judiciais contra o jornalista Wellington Macedo.
O jornalista venezuelano Mario Peláez foi libertado em 3 de março, quatro dias depois de a Guarda Nacional detê-lo na fronteira entre Colômbia e Venezuela e depois entregá-lo ao Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), segundo o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela.
Para o jornalista Carlos Fernando Chamorro, que deixou a Nicarágua em janeiro e agora trabalha no exílio na Costa Rica, se acostumar a trabalhar em condições de insegurança física e jurídica tem sido um desafio.
Weffer explicou que além do bloqueio e da censura, a crise do jornalismo na Venezuela também tem a ver com o fato de a profissão ter perdido a confiança do povo. Em
Entre junho de 2017 e maio de 2018, mais de 73 mil documentos foram colocados sob sigilo pelo governo brasileiro, mas há pouca transparência em relação aos motivos dessa classificação, segundo o site Fiquem Sabendo.