Com o objetivo de "otimizar recursos e gerenciar o estoque com mais eficiência", o jornal El Nacional, da Venezuela, deixará de circular "temporariamente" às segundas e sábados a partir de 20 de agosto, informou a publicação em 19 de agosto em uma mensagem intitulada “Cinco días por la libertad” (“Cinco dias para a liberdade”).
Um dia após o aniversário de 19 anos do assassinato do jornalista colombiano Jaime Garzón Forero, uma segunda condenação pelo crime foi apresentada.
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) acaba de lançar uma cartilha em português intitulada “Como lidar com assédio contra jornalistas nas redes”.
A ProPublica e seus aliados na América Latina e nos EUA pediram ao público que enviasse informações sobre migrantes detidos por meio de formulários online que compõem esse banco de dados e depois são compartilhados com os meios participantes.
A notícia do assassinato do jornalista Jaime Garzón Forero, em 13 de agosto de 1999, chocou a Colômbia. Na madrugada daquele dia, os assassinos deram um fim à vida de Garzón com cinco tiros, enquanto ele dirigia em seu carro para a estação Radionet, onde trabalhava.
Morreu no dia 12 de agosto em São Paulo o jornalista Claudio Weber Abramo, aos 72 anos. Matemático de formação e mestre em filosofia, Abramo tem sido celebrado por seus colegas e amigos como o pioneiro do jornalismo de dados no Brasil e por sua defesa intransigente da transparência e do acesso à informação pública.
Na Colômbia, a sociedade civil fez uma série de apelos ao Estado para deter a onda de ataques e ameaças contra jornalistas e líderes sociais que vem ocorrendo com crescente intensidade nos últimos quatro anos, de acordo com a Fundação pela Liberdade de Imprensa (FLIP).
Na Colômbia, as regiões de Cauca e Valle del Cauca viram recentemente a perda de dois jornalistas em menos de 24 horas no início deste mês. Embora nenhum deles tenha reportado anteriormente quaisquer ameaças, suas mortes ocorrem em um momento de crescente violência contra a imprensa no país.
"Com violência não há liberdade de expressão." Este é o nome da campanha lançada pela Comissão Nacional de Direitos Humanos do México (CNDH), com o propósito de aumentar a conscientização sobre os riscos enfrentados por jornalistas, a importância que seu trabalho cumpre na sociedade, a necessidade de sua proteção e as altas taxas de impunidade em casos de violência contra eles.
No Brasil, os suplementos infantis em grandes jornais foram durante muito tempo a porta de entrada das crianças ao jornalismo impresso e o principal espaço de desenvolvimento do jornalismo infantojuvenil no país, segundo Juliana Doretto.
Jornalistas cubanos que enfrentam detenções, ciberataques, bloqueio de suas páginas e outras agressões agora têm um novo manual para ajudar a atender suas necessidades físicas, mentais e digitais.
O Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu uma decisão reconhecendo a violação de diferentes direitos humanos da jornalista Lydia Cacho pelo Estado mexicano após sua prisão arbitrária em 2005.