A recente cobertura midiática de um tiroteio incomum no México tem gerado grande debate entre meios de comunicação, público e Estado, sobre quão ético jornalisticamente é publicar reportagens com imagens violentas.
Quando Eduardo Salles fundou Pictoline no final de 2015, ele não estava tentando explicar o mundo com “desenhinhos”. O objetivo era usar o desenho como ferramenta para converter a informação em algo relevante e compreensível para todas as pessoas.
Igor Abisaí Padilla Chávez, conhecido jornalista hondurenho, foi assassinado em San Pedro Sula neste dia 17 de janeiro.
O governo do Peru formalizou recentemente a criação da Autoridade Nacional de Transparência e Acesso a Informação Pública, cujo objetivo é garantir a aplicação da Lei de Transparência e Acesso a Informação Pública, promulgada há 13 anos, informou o jornal La República.
"Estamos de volta depois de um ano, dez meses dos quais este grupo de jornalistas, do qual faço parte, sofreu um golpe de censura que nos expulsou da rádio mexicana". Essa foi a maneira com a qual a jornalista mexicana Carmen Aristegui começou a primeira transmissão pela internet da nova versão de seu tradicional programa de rádio "Aristegui Ao Vivo".
Se existe um caso mexicano que chamou a atenção da mídia do país e do mundo, foi o desaparecimento de 43 estudantes da Escola Normal de Ayotzinapa em Iguala, no estado de Guerreiro, no dia 26 de setembro de 2014.
Nos cerca de oito anos de antecipação olímpica, os repórteres que ocuparam a cidade do Rio de Janeiro tentaram entender um dos aspectos cariocas de mais complexa ‘tradução’: as favelas. Entre 2008 e 2016, o volume de matérias publicadas na imprensa internacional com menção a comunidades subiu quase sete vezes, em um total de 1094 reportagens.
Desde 1 de janeiro, centenas de mexicanos tomaram as ruas de diferentes cidades do país para protestar contra o aumento de quase 20% no preço do combustível. Algumas das manifestações do ‘gasolinazo’, como os protestos ficaram conhecidos, se tornaram violentas, com saques, confrontos com a polícia e pessoas mortas, feridas e detidas.
São 167 anos de história jornalística panamenha que podem chegar ao fim toda vez que a continuidade das operações dos jornais La Estrella de Panamá e El Siglo é ameaçada devido a um problema legal com o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos.
O fotojornalista peruano de 25 anos, Marco Antonio Ramón, estaria a ponto de perder a visão do seu olho esquerdo após ser atingido por uma série de disparos de balas de borracha por parte da polícia, enquanto cobria um protesto para o jornal Peru.21 em Lima.
Os projetos inovadores de jornalismo na América Latina que usam tecnologias de realidade virtual e vídeo de 360 graus ainda não geram renda para os meios de comunicação, mas colaboraram para ampliar as audiências, principalmente entre o público mais jovem, segundo jornalistas envolvidos na sua produção.
O fotojornalista peruano de 25 anos, Marco Antonio Ramón, estaria a ponto de perder a visão do seu olho esquerdo após ser atingido por uma série de disparos de balas de borracha por parte da polícia, enquanto cobria um protesto para o jornal Peru.21 em Lima.