O governo do Uruguai fechou 74 rádios comunitárias em todo o país, informou o jornal El País na quinta-feira, 1 de novembro.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o novo processo por 6 milhões de dólares contra a Corporação La Prensa, do Panamá, que publicou matérias sobre os contratos do grupo empresarial Ochy Diez com o governo do presidente Ricardo Martinelli.
Um jornalista argentino denunciou ter sido ameaçado por um militar aposentado que está sendo julgado por possíveis crimes contra a humanidade, informou o jornal Diario de Cuyo.
O prédio do jornal El Regional, na Venezuela, foi atacado com tiros na manhã da quinta-feira, 1 de novembro, informou o El Universal.
As autoridades da Costa Rica identificaram o corpo do jornalista mexicano Pascual Tarín Ávila, considerado desaparecido desde 14 de junho passado, segundo o diário La Nación.
O diretor do canal de TV público de Bogotá, capital de Colombia, se negou a entregar uma lista de funcionários que pertencem à comunidade LGBT -- Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros --, solicitada por um conselheiro da cidade, informou a Caracol Radio.
A distribuição dos jornais Clarín e La Nación foi bloqueada em Buenos Aires por integrantes do Sindicato de Vendedores de Jornais e Revistas na madrugada de segunda-feira, 29 de outubro, informou o Clarín.
A polícia da Bolívia informou que prendeu o quarto suspeito do ataque ao jornalista de rádio que teve fogo ateado em seu corpo enquanto transmitia seu programa na última segunda-feira, 29 de outubro, publicou a BBC Mundo.
Uma deputada venezuelana solicitou ao governo a análise de supostos impactos negativos causados por meios de comunicação nas eleições presidenciais do país, ocorridas no último dia 7 de outubro, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (Ipys, na sigla em espanhol).
A promotoria do estado mexicano de San Luis Potosí reportou o desaparecimento da jornalista Adela Jazmín Alcaraz, apresentadora de um telejornal na cidade de Rioverde, segundo a AFP.
Representantes da Procuradoria e do Ministério Público da Colômbia pediram à Suprema Corte do país que anule a condenação de um jornalista por injúria, informou o diário El Espectador. Na apelação, alega-se que as palavras utilizadas por Luis Agustín González em sua coluna são protegidas pelo direito à liberdade de expressão e, portanto, não podem ser condenadas nem política nem criminalmente, acrescentou a publicação.
A promotoria do estado mexicano de Veracruz prendeu um homem acusado de matar a jornalista Regina Martínez, assassinada em sua casa em abril passado.