O jornalista mexicano Ángel Castillo Corona, colunista do jornal digital Portal, foi morto junto com seu filho menor de idade na madrugada de domingo, 03 de julho, em suposto assalto enquanto dirigia na cidade de Tianguistenco, no Estado do México, informou Portal.
Revelar as conexões entre poderosos no Chile. Esse é o objetivo do Poderopedia, projeto que recebeu 200 mil dólares de financiamento e um dos 16 ganhadores do Knight News Challenge 2011. Criado pelo jornalista Miguel Paz, subdiretor do El Mostrador, e pelo webdesenvolvedor Héctor Vergara, a iniciativa propõe a criação de uma base de dados que funcione como um mapa das elites chilenas. O site investigará e ilustrará os links entre pessoas, empresas e instituições para tornar públicos possíveis conflitos de
Em operação conjunta, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio Grande do Norte (RN) prenderam, no último fim de semana, 2 e 3 de julho, cinco suspeitos de envolvimento no assassinato de Ednaldo Filgueira, jornalista comunitário, blogueiro e presidente do diretório local do Partido dos Trabalhadores (PT-RN), informa o site No Minuto.
Após a onda de violência contra jornalistas em 2010, que levou o presidente de Honduras, Porfirio Lobo, a pedir ajuda do FBI para esclarecer as mortes de profissionais de imprensa, um terceiro jornalista foi assassinado no país em menos de dois meses. Adán Benítez, veterano locutor que trabalhou durante mais de 16 anos em emissoras de rádio e TV, foi baleado quando ia para casa, na cidade de La Ceiba, na noite de 4 de julho de 2011, informou o La Prensa Gráfica.
A libertação de todos os jornalistas dissidentes presos em Cuba, nos último meses, gerou expectativas sobre um possível abrandamento das estritas políticas de censura e tolerância zero à oposição mantidas pelo governo do país há mais de 50 anos. No entanto, organizações de defesa da liberdade de expressão denunciam uma nova onda de repressão aos profissionais de imprensa da ilha, informaram agências internacionais.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu a libertação imediata de dois jornalistas haitianos presos desde 22 de junho de 2011, informou a International Freedom of Expression Exchange. Eles são acusados de difamação, perturbação da ordem pública e dano ao patrimônio público, acrescentou a RSF. Equipamentos da emissora de rádio de propriedade de um deles foram confiscados.
Um juiz paraguaio decidiu pela absolvição da jornalista Sandra López, acusada de difamação e calúnia por uma empresária, informou a EFE. López, do ABC Color, havia sido processada pela ex-modelo Zuny Castiñeira após a publicação de uma matéria sobre tráfico de influência e suposta corrupção em pagamentos recebidos por uma empresa do marido dela.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (CONATEL) da Venezuela abriu um novo processo administrativo contra a emissora privada de TV Globovisión, por supostamente “incitar o ódio” na cobertura de um motim que terminou com vários mortos em um presídio no estado de Miranda, no Norte do país, em junho passado, informou o El Tiempo.
O jornalista e escritor Jorge Arquímides Manchamé Palma foi morto no município de Esquipulas, no estado de Chiquimula, Guatemala, no domingo 3 de julho de 2011, informou o Prensa Libre. É o segundo profissional de imprensa assassinado no país em menos de dois meses. Em meados de maio, o repórter e apresentador Yensi Ordóñez foi encontrado morto em Escuintla, também no Sul da Guatemala.
O blogueiro do Espírito Santo Antuérpio Pettersen Filho, presidente da Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania (ABDIC) e editor do jornal eletrônico Grito Cidadão, recebeu ameaças de morte após publicar denúncia sobre suposta formação de milícia envolvendo o delegado de Polícia Civil Julio César Oliveira Silva, informa o blog Vi o Mundo.
O jornalista independente Luis Eduardo Gómez, que era testemunha do Ministério Público em investigações sobre vínculos entre políticos e paramilitares, foi assassinado por criminosos em uma moto, na quinta-feira 30 de junho, em Arboletes, Antioquia, Colômbia, informaram o El Espectador e a Fundação Para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
Na última quinta-feira, 30 de junho, a Alta Comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, Navi Pillay, criticou a resistência do Brasil em lidar com seu passado e a forma pela qual informações de Estado estão sendo tratadas, informou o Estado de S. Paulo.