O repórter Néhémie Joseph, da Radio Méga, foi encontrado morto em seu carro em 10 de outubro em Mirebalais, Haiti, conforme noticiado pela Associated Press.
Seu assassinato nos impactou também porque vimos que não importa se você tem prêmios internacionais, por mais conhecido que você seja, todos estão em risco e, bem, o assassinato de Javier também, não sei, cada assassinato foi difícil.
A organização também observou que em Brasil, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, México e Nicarágua “se agrava a estigmatização de meios e jornalistas”.
Compilamos uma lista de bolsas bem conhecidas abertas a jornalistas de todo o mundo, e algumas destinadas especialmente a profissionais latino-americanos.
Segundo a investigação da Abraji, Pureza fazia constantes referências em seu programa de rádio a supostas irregularidades cometidas na administração do ex-prefeito João Batista Gomes Rodrigues, conhecido como Batista Boiadeiro (PTB).
A imprensa independente também processou o governo, pela primeira vez segundo 14yMedio, a revogação de leis que violam o direito à liberdade de expressão e a legalização da mídia independente.
Ele também se destacou por sua defesa da liberdade de imprensa. De fato, ele foi diretor da Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) da Colômbia e colunista dos jornais El Espectador, El Colombiano e El Heraldo.
A organização registra 30 casos em que policiais avançaram de forma violenta contra jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas de meios digitais, impressos e televisivos.
Esse plano de ação busca "criar um ambiente livre e seguro para jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação em todo o mundo", de acordo com o comunicado.
Os trabalhos publicados em meios de Cuba, México, Venezuela e Estados Unidos foram selecionados como os melhores nas categorias Texto, Cobertura, Inovação e Imagem, entre 1.730 inscrições e 12 finalistas.
Cerca de 60 jornalistas independentes foram para o exílio, o que em um país tão pequeno quanto a Nicarágua é um número importante, proporcionalmente falando.
“Mulheres jornalistas enfrentam hoje dificuldades sem precedentes por simplesmente falar a verdade ao poder”, escreve a IWMF.