O governo uruguaio enviou ao Parlamento nesta terça-feira, 22 de maio, o projeto de Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual -- conhecido como Lei de Meios.
Por meio de uma campanha online, diferentes organizações da sociedade civil peruana buscam recolher assinaturas para exigir que o presidente do país estabeleça limites claros em pontos “não negociáveis” durante as negociações do Acordo Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês), que pode afetar seus cidadãos em temas como a liberdade na internet.
Após um ano de vigência da Lei de Acesso à Informação no Brasil, menos da metade dos órgãos públicos a respeitam e o poder Executivo é o que mais recebe pedidos de acesso -- e reclamações -- por parte de jornalistas, segundo pesquisas independentes realizadas pela organização Artigo 19 e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
O uso da internet está crescendo rapidamente na América Latina, e os grupos de mídia tradicionais estão explorando estratégias de conteúdos digitais pagos para tentar proteger e consolidar sua posição dominante, especialmente frente à competição de veículos exclusivamente digitais.
Com o objetivo de ampliar o debate sobre a segurança dos jornalistas, a Organização das Nações Unidas para a Ciência, a Educação e a Cultura (Unesco) e o Centro de Informações das Nações Unidas no Rio de Janeiro (Unic Rio) lançaram, no Dia da Liberdade de Imprensa, 3 de maio, o site Segurança de Jornalistas.
Antes de 2005, os jornais sensacionalistas de notícias policiais predominavam na imprensa regional do Chile, segundo Paula Rojo, fundadora da rede de jornais regionais Mi Voz. Este ano, Rojo e seu sócio Jorge Domínguez Larraín começaram a aventura de recrutar cidadãos, representantes de diversas forças políticas e setores sociasi para se tornarem correspondentes cidadãos para seu novo jornal.
Um centro especializado no treinamento de jornalistas em matéria de segurança foi criado a partir da assinatura de um convênio entre a Universidade Centroamericana de El Salvador (UCA) e o governo dos Estados Unidos, que financiará a iniciativa, de acordo com a AFP.
O presidente de Honduras, Porfirio Lobo, apresentou ao Congresso uma proposta de lei para aumentar o controle sobre o conteúdo dos meios de comunicação, incluindo artigos para a regulação de horários e sanções para quem transmitir conteúdos violentos, apologia ao crime, expressões chulas ou qualquer mensagem que indique atentado a moral e bons costumes, segundo informou o jornal La Prensa. A proposta de Lei de Telecomunicações é popularmente conhecida como "lei da mordaça" devido às restrições que impõe à liberdade de expressão.
Após um processo de mais de cinco meses, Nación Data lançou a versão em espanhol do livro 'Manual de Jornalismo de Dados'. O livro é gratuito, de código aberto e tem por objetivo ajudar jornalistas no uso de dados para melhorar as notícias.
Inaugurada oficialmente no Brasil em dezembro de 2007, a TV digital cobre hoje 46,8% da população do país, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). O que significa essa cobertura a menos de três anos do fim da TV analógica – que deve acabar, por decreto, em julho de 2016? O que o governo federal planeja para cobrir os 53,4% restantes da população com o sinal digital em um terço do prazo restante?
O Brasil desponta, com larga vantagem, como o país campeão nos pedidos governamentais por via judicial para retirada de conteúdo online no último relatório de Transparência Global do Google, divulgado nesta quinta-feira, 25 de abril. No período de julho a dezembro de 2012, a empresa recebeu 1.461 solicitações por mandado judicial de governos do mundo todo para a remoção de conteúdos, como vídeos do YouTube ou listagens de busca, sendo que 640, cerca de 43%, só de autoridades brasileiras.
Na quinta-feira à noite, o presidente interino da Venezuela Nicolás Maduro terminava sua campanha em Caracas ao mesmo tempo que o candidato de oposição Henrique Capriles encerrava a sua, em Barquisimeto, capital de Lara, estado que governou.