Na última quinta-feira, 30 de junho, a Alta Comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, Navi Pillay, criticou a resistência do Brasil em lidar com seu passado e a forma pela qual informações de Estado estão sendo tratadas, informou o Estado de S. Paulo.
Com mais de 800 inscritos, o 6º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que aconteceu em São Paulo entre os dias 30 de junho e 2 de julho, superou os anteriores em tamanho e participação de jornalistas. Mais da metade dos participantes foi composta por profissionais de todas as regiões do Brasil que foram a São Paulo para prestigiar o encontro, consolidando-o como o principal da categoria no país.
Nos dias 7 e 8 de julho, a Unesco e a Controladoria-Geral da União (CGU) realizarão em Brasília seminário sobre a política de acesso a informações públicas, informa o site da CGU.
Alguns pesquisadores vinculam a existência de uma lei de acesso a informações públicas em um país a seu desenvolvimento econômico e social. Afinal, a primeira nação a sancionar uma lei de acesso foi a Suécia, que ostenta índices positivos de desenvolvimento humano. A segunda foi a Finlândia, também apontada com um dos melhores lugares do mundo para se viver. Os Estados Unidos foram o terceiro país a adotar uma lei geral de acesso a informações públicas.
A partir da próxima quinta-feira, 30 de junho, terá início o 6º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, promovido Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
O Palácio do Planalto desistiu de lutar no Congresso pela aprovação do sigilo eterno de documentos considerados ultrassecretos, de acordo com o Correio Braziliense. Dividida sobre o tema e buscando evitar mais desgaste, a presidente Dilma Rousseff decidiu não envolver mais o governo na votação do projeto de lei que regulamenta o acesso a informações oficiais, informou a Folha de S. Paulo nesta terça-feira, 21 de junho.
Entidades, especialistas e membros do poder público engrossam o coro dos descontentes com o Palácio do Planalto após indicações de retrocesso no posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre a aprovação do Projeto de Lei de acesso à informação pública.
O Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México analisa um projeto de regulação do direito de resposta durante a campanha eleitoral que, se aprovado, poderia obrigar os meios de comunicação a noticiar gratuitamente esclarecimentos de partidos políticos e candidatos negativamente afetados por matérias jornalísticas, informou o El Universal.
Aleida March, viúva de Ernesto Che Guevara, escolheu o dia 14 de junho de 2011, data em que ele completaria 83 anos, para finalmente publicar o diário escrito pelo guerrilheiro argentino durante a luta na Sierra Maestra, informou a EFE. O lançamento faz parte de uma série de homenagens ao seu trabalho jornalístico, especialmente na revista Verde Olivo, fundada por ele, segundo o Prensa Libre.
Vários países latino-americanos adotaram recentemente leis de acesso à informação para promover maior transparência do governo e facilitar o controle social. Embora a aprovação dessas leis seja um passo importante, um novo relatório observa que o reconhecimento legal não marca o fim da luta por acesso , informa Sociedad Uruguaya.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lamentou em nota a mudança de posicionamento do governo sobre o projeto que trata do acesso a informações públicas (PLC 41/10).
Os jornais americanos deveriam melhorar sua cobertura sobre o narcotráfico no próprio país, afirmou um editor mexicano segundo o qual os traficantes comemoram a ausência de notícias sobre suas atividades mortais.