Em matéria de transparência, o que os jornalistas argentinos querem é uma lei que lhes permita acessar livremente a informação pública e que as entidades do Estado cumpram e entreguem os documentos solicitados pela lei.
Os maiores obstáculos à transparência na América Latina e no Caribe são a duradoura cultura do sigilo, o raro uso das leis de direito à informação, e a falta de treinamento para usá-las de forma efetiva
Para o jornalista investigativo boliviano Raúl Peñaranda, colunista e ex-diretor do jornal independente Página Siete, o acesso à informação em seu país é bastante limitado.
Faz quase 40 anos desde que Tom Blanton apresentou seu primeiro pedido sobre informações públicas. Desde então, Blanton, o atual diretor do projeto sem fins lucrativos Arquivo de Segurança Nacional, tem se tornado uma das maiores autoridades no acesso à informação
Mariano Blejman é um dos bolsistas do Knight International Fellowship, e como parte de seu projeto para impulsionar inovação midiática na região criou recentemente Media Factory, a primeira aceleradora de organizações noticiosas no mundo.
Partindo deste diagnóstico, a jornalista Simone Ronzani criou o Recontando, um site que adapta as matérias de maior repercussão nas redes sociais em animações didáticas para crianças.
O aumento dos ataques a veículos de comunicação e jornalistas em todo o mundo, que tornaram 2012 o ano mais mortífero para os profissionais da imprensa da última décadam, foi o sombrio pano de fundo durante a celebração do Dia Mundial para a Liberdade de Imprensa este ano.
No último mês, Donna DeCesare, premiada fotojornalista e professora associada da Universidade do Texas em Austin, lançou seu livro bilingue Unsettled/Desasosiego: Children in a World of Gangs ("Inquietação: Crianças no mundo das gangues", em tradução livre).
A violência no México continua intensa, mas o governo do presidente Enrique Peña Nieto tem se esforçado de maneiro óbvia para tentar dissociar a imagem do país do tráfico de drogas, segundo três correpondentes americanos durante um painel organizado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas e a Escola de Jornalismo da Universidade do Texas em Austin.
Após um hiato de duas semanas causado por um ciberataque, os sites do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas e do Simpósio Internacional de Jornalismo Online estão de volta.
Três jornalistas latino-americanos e uma designer portuguesa que já ministrou um curso do Centro Knight foram selecionados como os próximos ganhadores da bolsa internacional Knight para o jornalismo. Um deles é brasileiro.
Os renomados repórteres mexicanos Marcela Turati e Javier Valdez, assim como jornalista chileno Cristian Alarcón, discutirão a necessidade de uma ponte entre profissionais de imprensa e acadêmicos durante um fórum marcado para o dia 28 de fevereiro na Universidade do Texas em Austin, EUA.