Alfredo Felipe Fuentes foi solto em Havana na sexta-feira, como parte de um compromisso assumido pelo presidente Raúl Castro, e viajou imediatamente a Madri junto com dez parentes, informaram a EFE e o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
O presidente do Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia, Wilfredo Ovando, rejeitou a proposta de entidades jornalísticas de fazer um referendo sobre dois artigos polêmicos da Lei Antirracismo, informou a EFE.
Organizações jornalísticas, políticos de oposição e líderes judeus na Argentina exigiram que o ministro de Economia, Amado Boudou, retrate suas declarações comparando dois jornalistas a empregados do nazismo, informou o jornal La Razón. O ministro terminou reconhecendo que usou termos inapropriados, informou a agência Télam.
Jornalistas panamenhos se uniram para exigir maior respeito à liberdade de expressão e denunciar o que classificaram de retrocessos judiciais na garantia desse direito, afirmou o jornal La Prensa.
Em viagem à Europa para analisar modelos de regulação da imprensa no continente, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Franklin Martins, disse em Londres que o governo está preparando um anteprojeto de regulamentação da mídia, que deve ir ao Congresso ainda este ano, informou a BBC Brasil.
Diante do protesto de jornalistas e meios de comunicação contra a sentença que proibiu dois jornalistas condenados por difamação de exercerem a profissão durante um ano, o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, prometeu um indulto aos dois profissionais, reportaram a EFE e a Crítica.
O ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, assumiu “responsabilidade jurídica e política" pela atuação de seu ex-chefe de gabinete, Bernardo Moreno, um dos nove funcionários punidos pela espionagem de jornalistas, magistrados e opositores políticos, noticiam a Reuters e El Espectador.
Laureano Márquez será um dos jornalistas a receber em novembro o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), por ter “arriscado sua liberdade e segurança para reportar a verdade como ele a vê em seu país”.
A Associação Mundial de Jornais e Editores de Noticias (WAN-IFRA, na sigla em inglês) solicitou à presidente Cristina Kirchner mais respeito às normas internacionais de liberdade de expressão e o fim “dos ataques de seu governo contra os meios de comunicação independentes”.
Dois jornalistas brasileiros foram detidos no domingo, 3 de outubro, acusados de desacatar mesários durante as votações nos Estados do Rio de Janeiro e Rondônia, informou a imprensa local.
O projeto de Lei contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação, defendido pelo presidente Evo Morales, foi alvo de passeatas de jornalistas em 11 cidades da Bolívia na sexta-feira, 1o de outubro, noticiam os jornais Los Tiempos e La Prensa. Em Potosí, jornalistas e veículos de comunicação fizeram uma greve de 24 horas, deixando a cidade sem informações, diz o matutino La Patria.
No confuso episódio que começou como um protesto de policiais e militares e terminou no que o presidente Rafael Correa qualificou como uma tentativa de golpe de estado, os meios de comunicação equatorianos cobriram a confusa informação que receberam através das fontes oficiais do governo, reportou El Mundo.