O jornalista cubano Roberto de Jesús Quiñones Haces foi conduzido à prisão no dia 11 de setembro, pouco mais de um mês após ter sido condenado pelos crimes de resistência e desobediência
Um grupo de 55 jornalistas, pesquisadores, blogueiros, ativistas e professores cubanos lançou uma petição exigindo o fim da repressão ao jornalismo independente e pedindo garantias para o exercício da liberdade de imprensa
Cuba é o único país da América Latina incluído na lista das dez nações com os mais altos níveis de censura no mundo, segundo um informe do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).
Quase 17 meses após o início dos protestos na Nicarágua, jornalistas independentes no país e defensores da imprensa em nível internacional estão reiterando seus pedidos para proteger os trabalhadores da mídia e a liberdade de expressão.
Uma decisão da Câmara Criminal do Tribunal Superior de Cali, na Colômbia, contra o jornal El País, gerou preocupação em organizações que defendem a liberdade de imprensa e a mídia, pois acreditam que possa abrir um precedente para a censura prévia no país.
O jornalista cubano José Ramón Ramírez Pantoja teve que deixar seu país por causa da perseguição que ele disse estar sofrendo do governo depois de publicar as declarações de um funcionário do Estado que eram inconvenientes para o regime cubano.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu decisão liminar que garante que o jornalista norte-americano Glenn Greenwald não seja investigado pela divulgação de informações ou por preservar o sigilo da fonte.
Roberto de Jesús Quiñones Haces, advogado e jornalista cubano, foi sentenciado a um ano de prisão pelos crimes de resistência e desobediência meses após ter sido detido e supostamente espancado pela polícia política.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, negou que a recente portaria que autoriza a deportação sumária de estrangeiros ‘perigosos’ possa ser usada contra o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept. No entanto, disse que há a possibilidade de o jornalista ser preso no Brasil.
O processo de recuperação judicial do grupo Abril, um dos maiores grupos editoriais do Brasil, está fazendo com que um jornalista tenha que pagar uma vultosa quantia em um processo relacionado a uma reportagem veiculada em uma publicação da editora.