As manifestações são um marco no país, porque, depois delas, o regime nicaraguense e apoiadores do partido governista, a Frente Sandinista de Libertação Nacional, se voltaram contra a imprensa e opositores.
A Associação Brasileira de Imprensa entrou com duas ações no Supremo Tribunal Federal para conter o uso abusivo de ações judiciais contra jornalistas. Já a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo lançou um programa para dar apoio jurídico a jornalistas independentes alvos de processos.
Jornalistas na ilha caribenha de São Vicente, de 389 km², estão mostrando como os moradores estão lutando com as erupções contínuas de La Soufrière, cinzas caídas, evacuações, escassez de água e danos a casas em meio a uma pandemia global.
Os governos de vários países latino-americanos contra-atacaram depois que o Departamento de Estado dos EUA divulgou seu relatório sobre as práticas de direitos humanos em todo o mundo, incluindo comentários sobre a liberdade de expressão e de imprensa. No entanto, grupos de liberdade de imprensa e jornalismo comemoram a divulgação em países criticados por ataques e restrições a jornalistas.
Com as normas de distanciamento social, o controle sobre quem faz perguntas aumentou na América Latina e no Caribe – isso quando as perguntas chegam a ser feitas.
Em solidariedade aos jornalistas independentes que continuam a denunciar, investigar e informar a sociedade nicaraguense, 470 jornalistas de 40 países assinaram uma carta contra a repressão do governo.
Jornalistas e especialistas atribuem o aumento dos ataques a um padrão repressivo do governo e ao momento político da Venezuela, de retomada da Assembleia Nacional pelo chavismo
Para comemorar o dia na LatAm Journalism Review (LJR), perguntamos a jornalistas de rádio da América Latina e do Caribe por que o rádio é importante para a liberdade de imprensa na região.
2020 foi talvez o ano em que o rádio demonstrou mais claramente seu impacto e importância na sociedade. Esse "meio de comunicação jovem" de 110 anos - como a diretora-geral da UNESCO Audrey Azoulay se refere - tem uma taxa de penetração de 75% nos países em desenvolvimento.
Em parte, disparada dos casos pode ser atribuída à repressão de uma manifestação em 27 de janeiro, mas jornalistas e organizações do país acreditam que os ataques à imprensa são parte de uma escalada mais ampla de agressões
Os meios de comunicação públicos no sul da Argentina terão uma nova diretoria, bem como um órgão de fiscalização de seu conteúdo para evitar qualquer "impacto negativo" de seu conteúdo na sociedade.
A decisão favorável ao jornalista Daniel Santoro defende o sigilo das fontes jornalísticas como algo "essencial para o bom exercício do trabalho jornalístico", disse Adepa.