Para o jornalista Carlos Fernando Chamorro, que deixou a Nicarágua em janeiro e agora trabalha no exílio na Costa Rica, se acostumar a trabalhar em condições de insegurança física e jurídica tem sido um desafio.
Weffer explicou que além do bloqueio e da censura, a crise do jornalismo na Venezuela também tem a ver com o fato de a profissão ter perdido a confiança do povo. Em
A Primeira Sala da Corte concedeu um recurso de amparo à jornalista que revoga a sentença de um tribunal federal mexicano que condenou Aristegui por danos morais ao empresário Joaquín Vargas Guajardo, presidente do grupo de mídia.
O livro traz uma reportagem sobre a operação que investigou o banqueiro Daniel Dantas, preso em 2008 sob acusações de corrupção e suborno e solto poucos dias depois por decisão de Mendes, então presidente do STF, a mais alta corte do país.
Após quatro anos de processos judiciais, a Suprema Corte de Justiça da Nação do México (SCJN) confirmou que a jornalista Carmen Aristegui foi impropriamente e ilegalmente demitida pelo grupo de rádio MVS, segundo o site Aristegui Noticias.
Ramírez propôs a ideia de "jornalismo de catacumbas digitais" durante uma conversa com estudantes e outros participantes que foi organizada pelo Centro Knight da Universidade do Texas em 31 de janeiro.
O relatório analisa as tendências na região e como elas afetam a liberdade de expressão, o pluralismo e a independência dos meios, bem como a segurança dos jornalistas.
o México aos Estados Unidos, França à Eslovênia, Austrália à Zâmbia, 244 jornalistas estrangeiros assinaram uma carta endereçada ao presidente da Nicarágua expressando preocupação com a crescente deterioração da liberdade de imprensa naquele país.
Passaram-se treze dias desde que dois jornalistas nicaraguenses independentes foram presos após a polícia entrar na estação de TV onde eles trabalhavam, obrigando-os a sair do ar.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, e alguns de seus aliados não parecem ter diminuído o tom das declarações contra o jornalismo crítico desde a eleição, no fim de outubro.
Após um segundo e último debate, em 18 de dezembro, a Assembléia Nacional do Equador aprovou reformas na Lei Orgânica de Comunicação (LOC) do país, indicada por especialistas como a mais repressiva do continente.
Nos últimos quatro dias, agentes da Diretoria de Operações Especiais (DOP) da Polícia Nacional da Nicarágua estão ocupando o prédio que abriga a redação da revista Confidencial, do programa Esta Semana e do programa de entrevistas Esta Noche, em Manágua.