O governo argentino publicou uma resolução dizendo que começa a valer na quinta-feira, 9 de setembro, o prazo de um ano para que os grandes grupos de comunicação se desfaçam de licenças que excedam o número máximo permitido na Lei de Meios Audiovisuais, informou o Página 12.
Os meios de comunicação que têm uma boa relação com o governo da presidente Cristina Kirchner receberam até 780 vezes mais recursos de publicidade oficial que os veículos considerados inimigos do governo, nos primeiros meses de 2010, afirmou o Clarín. O cálculo avalia o valor que cada meio recebe pelo número de pessoas que atinge, explica O Globo.
O jornalismo investigativo nos meios de comunicação tradicionais está em declínio nos Estados Unidos, e novas organizações sem fins lucrativos estão fazendo o que podem para preencher a lacuna, afirma um artigo da American Journalism Review (AJR).
O secretário de Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, levou capacetes e luvas de boxe para uma assembleia que discutiria mudanças na comissão fiscalizadora da Papel Prensa, maior fabricante de papel jornal do país, relatou o jornal Clarín (veja também no link o vídeo da reunião).
Desde que o jornal Crítica, de Buenos Aires, parou de circular em 29 de abril, seus 190 jornalistas, fotógrafos e trabalhadores vêm fazendo de tudo para manter seus postos de trabalho. Organizam protestos, reuniões e ocupam a redação 24 horas por dia, há três meses. Esta semana, eles se recusaram a cumprir uma ordem judicial de despejo emitida pelo juiz responsável pelo processo de falência do jornal, informou a página da campanha “Salvemos al Diario Critica”, no Facebook (veja também o blog da campanha).
Após cinco e quatro anos no mercado, respectivamente, o jornal online "Clave Digital" e o semanário impresso "Clave de la República Dominicana" publicaram suas últimas edições na quinta-feira, 5 de agosto, informou a EFE.
Com seu quinto congresso internacional na semana passada, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) mostrou que já é uma das principais organizações em todo o mundo dedicadas a esse tipo de jornalismo.
“Cala boca, Galvão” é um dos tópicos mais comentado no Twitter há cinco dias – na frente até mesmo de “Fifa World Cup”. Ao redor do mundo, alguns acreditaram que se trata de uma campanha para salvar um pássaro em extinção. Ou um clip inédito da cantora americana Lady Gaga. Quem é brasileiro logo entendeu – mas guardou segredo. Até que o jornal espanhol El País revelou: “Na verdade, ‘Cala boca, Galvão’ é uma grande piada dos usuários brasileiros. Galvão Bueno é um dos narradores esportivos mais conhecidos no país do futebol.”
Os jornais Clarín e La Nación, donos de 71,5% das ações da fábrica argentina de papel-jornal Papel Prensa, publicaram uma carta pedindo ao governo nacional que se retire do capital da empresa para que ela possa atender seus clientes “sem ingerência política”.
O jornal Crítica, de Buenos Aires, parou de circular há mais de um mês, desde que seus 190 funcionários entraram em greve no dia 29 de abril pela falta de pagamento dos salários. Temendo o fechamento do diário, jornalistas e outros trabalhadores da publicação se uniram num movimento de resistência, que inclui desde o acampamento 24 horas na redação até manifestações nas ruas (veja este vídeo) e campanhas em um blog e no Twitter.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, irá vender o canal de televisão Chilevisión, de sua propriedade, ao fundo de investidores Linzor Capital, por cerca de US$ 130 milhões, afirmou o jornal La Tercera. Os principais executivos da emissora terão uma participação minoritária na propriedade.
Um mês depois de assumir a Presidência do Chile, Sebastián Piñera enfrenta críticas crescentes de opositores e aliados por não ter transferido a propriedade do canal Chilevisión a uma fundação sem fins lucrativos, como havia prometido durante a campanha, relatam o jornal La Nación e a agência de notícias EFE.