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“É impossível nos deixar sem voz”, diz jornalista cubano Abraham Jiménez Enoa ao receber o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa 2022, do CPJ

“O repórter independente Abraham Jiménez Enoa recebeu nesta quinta-feira o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa, concedido pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês). Em seu discurso de agradecimento, o cubano, único hispânico nomeado este ano, dedicou o prêmio aos seus colegas Lázaro Yuri Valle Roca e Jorge Bello Domínguez, atualmente presos na ilha.

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Jiménez Enoa, exilado na Espanha desde o final do ano passado, denunciou em 2020 que as autoridades cubanas o algemaram, interrogaram e ameaçaram com retaliação legal se continuasse escrevendo para o The Washington Post, veículo para o qual colabora desde 2019.

'Não há como nos deixar sem voz. Os jornalistas cubanos vão denunciar seus excessos até o último segundo da vida da ditadura cubana, mesmo que tenhamos que pagar um preço muito alto por isso', disse o jornalista de 33 anos ao receber o prêmio.

 

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