O Sindicato de Imprensa de Rosario (SPR), na Argentina, prepara uma defesa de sua sugestão de incorporação como lei da doutrina conhecida como “real malícia”, que busca proteger a liberdade de expressão, entre outros direitos, disse a própria organização.
Durante os dias 4 e 5 de setembro, moradores da cidade de Itaboraí, no estado do Rio de Janeiro, ficaram sem acesso ao jornal O Dia: com matérias de denúncia contra um dos candidatos a prefeito da cidade, Altineu Côrtes, os exemplares desapareceram das bancas, noticiou o site Brasil 247.
Dois casos recentes em que a Justiça Eleitoral tentou proibir jornais de publicar pesquisas de intenções de voto tomaram rumos diferentes, noticiou o jornal O Globo.
organização equatoriana não governamental Fundamedios instaurou recentemente uma ação legal contra a decisão do presidente equatoriano, Rafael Correa, de vetar entrevistas a alguns meios de comunicação, noticiou o portal Cerigua.
O caso do jornalista peruano Rudy Palma, que ficou preso dois meses e meio por acessar sem permissão e-mails de funcionários do governo, levantou um debate sobre a regulação do uso de novas tecnologias, informou o diário La República.
Na última terça-feira, 28 de agosto, uma equipe de reportagem do El Nacional foi detida por oficiais da Guarda Nacional enquanto seguiam para realizar a cobertura de um incêndio de grandes proporções em uma refinaria de Amuay, no estado de Falcón, informou o próprio jornal.
Um grupo ultraconservador no México mantém bloqueada a entrada de meios de comunicação em Nova Jerusalém, um povoado do estado de Michoacán onde há um grave conflito entre habitantes laicos e fanáticos religiosos pelo direito à educação pública, segundo informou a agência de notícias Quadratin.
Na segunda-feira, 27 de agosto, entidades da sociedade civil brasileira lançaram a campanha Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo, informou o site do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. A campanha marca criticamente os 50 anos do Código Brasileiro de Telecomunicações e reivindica uma Nova Lei Geral das Comunicações que defenda a pluralidade, diversidade e igualdade no acesso à comunicação no país.
O que pode ser feito para melhorar a cobertura jornalística da migração internacional nas Américas? Mais de 50 jornalistas, especialistas e representantes de organizações não governamentais se reuniram em Austin, Texas, no ano passado para discutir esse tema. Os destaques da discussão são agora apresentados num livro digital do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que está disponível para download em duas versões, espanhol e inglês.
Ao concluir um ano como bolsista Nieman na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a jornalista guatemalteca Claudia Méndez Arriaza criou o mapa interativo "Uma vida é uma vida", para registrar os homicídios na cidade de Guatemala. O trabalho inclui nome e sobrenome das vítimas de morte violenta no município, um dos 10 mais violentos do mundo, com uma taxa de 106 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2011. Méndez se inspirou na organização jornalística HomicideWatch, que busca destacar os homicídios na capital americana, Washington, assim como nas conferências do Simpósio Internacional de Jorna