A obra jornalística multimídia "A Promessa Quebrada" virou a opacidade e a polarização de cabeça para baixo com um trabalho de coleta e análise de dados que gerou um acervo que não existia no país, ao mesmo tempo em que criou um vínculo pessoal com os leitores.
Criado em comemoração aos dez anos da promulgação da LAI no Brasil, WikiLAI reúne conteúdos explicativos e casos concretos de uso jornalístico da legislação que transformou o acesso a informações públicas no país
Setenta reportagens e ainda contando. Este é o principal resultado de uma luta travada desde 2017, e ainda em andamento, pela divulgação da totalidade dos pagamentos de aposentadorias e pensões do governo brasileiro. Na linha de frente está a Fiquem Sabendo, agência de jornalismo especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI).
Jornalistas mexicanos estão usando a lei de informação pública para descobrir os mundos obscuros do tráfico de drogas e a luta do Estado contra ele. É uma forma de mostrar contradições no discurso e nos números oficiais e a impunidade. E, para alguns, é também uma forma de evitar os riscos de se investigar pessoalmente, embora nem sempre.
Pablo J. Boczkowski dedicou os últimos anos a entender o que significa, para o indivíduo e para as sociedades, viver num período de "salto qualitativo na quantidade de informações". Veja entrevista do pesquisador para a LJR.
A aliança, chamada Venezuela Verifica, reúne fact-checkers de sete organizações, sob a coordenação do Instituto Prensa y Sociedad de Venezuela (IPYS Venezuela)
Funcionários da prefeitura do Rio atuam de forma organizada para bloquear o trabalho de jornalistas em frente a unidades de saúde. Organizações denunciam atuação sistemática contra a liberdade de imprensa.
O Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas mudou sua composição e retomou suas atividades para fazer frente a ameaças contra a transparência pública e monitorar o cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI) no Brasil.
Um total de 37,4 milhões de brasileiros (equivalente a 17,9% da população) vivem nos chamados desertos de notícias, ou seja, municípios onde não há um veículo jornalístico sequer. A esses, se somam mais 27,5 milhões (13,2% dos brasileiros) que moram em “quase desertos”, com até dois veículos jornalísticos.
A imprensa colombiana precisou superar vários obstáculos para cobrir as eleições municipais e regionais de 27 de outubro na Colômbia, segundo a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) da Colômbia. A FLIP registrou nove casos de restrição à imprensa pela Polícia Nacional. Em alguns casos, a aplicação da lei não permitiu que jornalistas entrassem […]