Dois jornalistas de Honduras vêm recebendo ameaças de morte desde 2012, segundo o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre).
Em 2012, foram registrados 136 casos de atentados e agressões contra jornalistas no Peru, segundo relatório do Escritório dos Direitos Humanos dos Jornalistas (OFIP) da Associação Nacional de Jornalistas do Peru (ANP), informou o Perú 21.
A Associação de Jornalistas de El Salvador (APES) apresentou um relatório anual sobre os avanços e desafios em relação às liberdades de imprensa e de expressão no país, que melhorou sua posição nas listas internacionais da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e da Freedom House.
O repórter Mauro König, do jornal paranaense Gazeta do Povo, saiu do país para se proteger das ameaças recebidas após a publicação de reportagens investigativas sobre policiais do estado.
A violência que por anos marcou a história da Colômbia também marcou a vida de muitos jornalistas. Segundo números da Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP), 160 jornalistas foram vítimas de algum tipo de abuso como ameaça, violência, detenção iletal ou homicídio em 2011.
A liberdade de imprensa no Brasil ficou refém da violência contra os jornalistas em 2012. A poucos dias do término do ano, mais um caso emblemático demonstra a escalada de agressões e ameaças ao exercício de informar.
Em um mandado de segurança, o jornalista chileno Mauricio Weibel afirma não ter sido o único profissional recentemente intimidado por suas investigações sobre a ditadura militar no país.
O repórter Mauri König, do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (Paraná) deverá sair do Brasil por causa de ameaças que recebeu após publicar denúncias contra policiais do estado, informou o jornal Folha de S. Paulo.
Repórteres da Gazeta do Povo, o maior diário do Paraná, foram alvos de ameaças sobre um suposto ataque que estaria sendo planejado contra eles, de acordo com informações divulgadas pelo próprio jornal. Nesta segunda-feira, 17 de dezembro, a redação e a direção do jornal receberam telefonemas com ameaças diretas e alertas sobre a possibilidade dos ataques.
A jornalista mexicana Marcela Turati conquistou o Prêmio Louis M. Lyons, entregue pela Fundação Nieman, da Universidade de Harvard, pela consciência e integridade no jornalismo, informou a organização da premiação.