Um repórter fotográfico foi coagido por militares enquanto cobria um movimento de greve da Polícia Militar na Assembleia Legislativa de São Luís, no estado do Maranhão, na manhã de quinta-feira, 1º de novembro, informou o site Gazeta da Ilha.
A jornalista hondurenha Luz Marina Paz Villalobos foi assassinada a tiros nesta terça-feira, 6 de dezembro, em Tegucigalpa, capital do país, informou o jornal La Tribuna.
Jornalistas de um jornal local no Peru receberam várias ameaças de morte após a publicação de um artigo em que recomendavam o diálogo como forma de solucionar o conflito desencadeado pelos opositores da construção de uma mina em Cajamarca.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) apresentou uma denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos contra a impunidade nos casos de dois jornalistas colombianos assassinados em 1991, informou a Associated Press.
O prédio do jornal La Tribuna, de Honduras, foi atacado a tiros na madrugada da segunda-feira 5 de dezembro, segundo a C-Libre. Um segurança ficou ferido, acrescentou o Prensa Libre. O estado de saúde dele é estável.
Carros de reportagem da TV Globo e da Globosat foram atacados por torcedores na tarde deste domingo, 4 de dezembro, nas proximidades do estádio do Engenhão, segundo informações do Uol.
Em apenas oito dias de paralisação dos trabalhadores de mineração, 14 jornalistas foram agredidos no Peru, informa o Instituto Imprensa e Sociedade.
As instalações do jornal El Sol de los Andes, da cidade de Huancayo, na região Central do Peru, foram atacadas por um grupo de manifestantes insatisfeitos com a publicação de matérias que vinculavam membros da polícia com facções criminosas, segundo o Crónica Viva.
Integrantes do Sindicato da Construção, a maioria dos quais ligada ao Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), do presidente Hugo Chávez, ameaçaram e censuraram jornalistas no estado de Barinas, sudoeste da Venezuela.
Uma jornalista argentina e sua assistente afirmam estar recebendo ameaças de morte desde o início de novembro. As intimidações estariam relacionadas à investigação jornalística que as repórteres realizam para publicar um livro sobre o governo do presidente mexicano Felipe Calderón, segundo informa a organização Artigo 19.