Em dois diferentes casos, policiais agrediram jornalistas no México no dia 30 de janeiro. Um fotógrafo do jornal Noroeste, além de ser agredido, teve sua câmera fotográfica levada, informou a própria publicação. Horas depois, o profissional recuperou o equipamento, mas suas imagens de um confronto durante o qual três militares morreram, na cidade de Guasave, em Sinaloa, haviam sido apagadas.
Dois jornalistas críticos ao presidente Hugo Chávez tiveram suas contas no Twitter invadidas por um grupo de hackers conhecido como N33, informou o semanário Sexto Poder. O mesmo grupo é responsável por outras ofensivas cibernéticas a opositores do governo, vistas como um novo tipo de ameaça à liberdade de expressão no país.
Um jornalista peruano foi ameaçado de morte após iniciar investigações sobre a prefeita Corina de la Cruz, informou a agência de imprensa Inforegion.
A jornalista Gilda Silvestrucci, de Honduras, denunciou ter recebido ameaças de morte por telefone, nas quais são informadas a idade e a localização de seus filhos. Familiares dela também receberam ligações, informou a organização C-Libre.
Responsável pelo site e pela versão impressa do jornal ‘O Arrastão’ da cidade de Aral Moreira, no Mato Grosso do Sul, o jornalista Geraldo Ferreira foi ameaçado por um internauta na seção de comentários de seu site, informou o MS Já nesta segunda-feira, 16 de janeiro.
A Suprema Corte de Justiça do México revisará um litígio iniciado por empresários petroleiros contra jornalistas da revista Contralínea, exigindo o pagamento de uma indenização por suposto dano moral, informou a agência Notimex.
Jornalistas de Limeira, município do interior de São Paulo, receberam ameaças de morte por meio de correspondências eletrônicas após cobrir investigações do Ministério Público Estadual sobre familiares e pessoas ligadas ao prefeito da cidade, Silvio Félix (PDT), de acordo com o Canal Rio Claro.
Um advogado foi assassinado em Honduras, na terça-feira 17 de janeiro, três dias depois de denunciar à imprensa abusos e tortura por parte de policiais, informou a organiza C-Libre.
Três repórteres-fotográficos foram agredidos e assaltados por usuários de drogas na noite deste domingo, 15 de janeiro, durante reportagem na região do centro de São Paulo conhecida como Cracolândia, informou o site Band News.
Um jornalista paraguaio foi alertado por policiais brasileiros sobre um plano para matá-lo, informou o jornal Última Hora. A ameaça contra Cándido Figueredo, correspondente do ABC Color em Pedro Juan Caballero, foi descoberta pelas autoridades brasileiras por meio de uma interceptação telefônica.