Como consequência de sua ineficiência para solucionair os crimes contra jornalistas ou pela pressão que exerce sobre a mídia, as autoridades estaduais mexicanas se transformaram em um “grave obstáculo” para a liberdade de imprensa no país, segundo um relatório publicado em conjunto pela Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA) e o Instituto Internacional de Imprensa (IPI).
Um mexicano que usava Twitter e Facebook para informar sobre fatos violentos e situações de risco no norte do México anunciou no domingo, 7 de abril, que vai excluir a conta Valor por Tamaulipas nos próximos nove dias, segundo Proceso.
O jornal mexicano El Imparcial pediu em um editorial que o novo presidente do México não esqueço o caso do jornalista Alfredo Jiménez Mota, que cobria casos de polícia no estado do norte do país Sonora. Na terça-feira, 2 de abril, cumpriram-se oito anos do desaparecimento do jornalista.
O Instituto Internacional de Imprensa está pedindo às autoridades do Haiti que considerem a atuação profissional de Georges Henri Honorat como possível motivo do assassinato do jornalista na semana passada.
Desde junho de 2012, a jornalista Ana Lilia Pérez está na lista de profissionais de imprensa mexicanos exilados no exterior, junto com pelo menos 15 colegas que solicitaram asilo após ameaças, informou a Repórteres Sem Fronteiras. Ela hoje vive na Alemanha.
No texto abaixo escrito para o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, Anabel Hernández descreve os efeitos e consequências de suas investigações em sua vida -- e nas vidas de seus familiares e fontes.
Depois de pelo menos duas ameaças no ano passado, os perfis colaborativos no Facebook e no Twitter "Valor por Tamaulipas", sobre o crime organizado no estado mexicano de Tamaulipas, saíram do ar sem explicação na manha do dia 1 de abril, informou o jornal Milenio.
Uma jornalista mexicana está morando no local de trabalho para se proteger, após ser vítima de três ataques, informou o portal da CNN México.
Um jornalista argentino denunciou ter sido ameaçado e censurado ao apresentar seu livro O negócio dos Direitos Humanos na província de Chaco.
Vários chargistas, jornalistas, escritores e artistas venezuelanos têm sido alvo de uma aparente campanha de amealas por Twitter, telefone e mensagens de texto, noticiou o portal Noticias 24.