Após 17 anos do assassinato do fotojornalista argentino José Luis Cabezas, o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA) pede que os responsáveis pelo crime voltem à prisão.
O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, na sigla em espanhol) condenou na semana passada uma série de demissões em massa em meios de comunicação que vem ocorrendo desde dezembro. Os veículos argumentaram que as demissões fazem parte de reorganizações internas, mas FOPEA acredita que as decisões podem ter sido uma retaliação política.
Policiais argentinos foram acusados de deter, agredir e ameaçar um fotógrafo independente que estava cobrindo um protesto violento em um município de Buenos Aires no mês passado.
Juan Pablo Suárez, editor do jornal digital argentino Última Hora, responde por crime de sedição depois de ter sido acusado de ajudar a instigar os protestos da polícia e os saques cidadãos que arrasaram o país na semana passada, informou o Clarín.
Agustín Juan Bottinelli, ex-editor de notícias da revista Para Ti, irá a julgamento pela suposta colaboração com a ditadura argentina para limpar sua imagem.
O jornalista Juan Carlos Simo, integrante do Foro de Periodismo Argentino (Fopea), conversou recentemente com o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas sobre a transparência em seu país e outros temas durante o 11° Fórum de Austin
A Corte Interamericana de Direitos Humanos, entidade judiciária autônoma da Organização de Estados Americanos, decidiu pela primeira vez que uma condenação penal por difamação não afeta a liberdade de expressão, em um julgamento sem precedentes
Em matéria de transparência, o que os jornalistas argentinos querem é uma lei que lhes permita acessar livremente a informação pública e que as entidades do Estado cumpram e entreguem os documentos solicitados pela lei.
O conglomerado de mídias argentino Grupo Clarín anunciou hoje que se adequaria voluntariamente à polêmica lei de meios antimonopólio dividindo suas licenças audiovisuais entre seis unidades de negócio que respeitem o limite previsto pela lei.
A Suprema Corte Argentina declarou nesta terça-feira, 29 de outubro, a constitucionalidade da polêmica lei de meios do país, colocando um ponto final na disputa do conglomerado de mídia Clarín com o governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner sobre o cumprimento de alguns artigos da lei, informou o jornal La Nación.