Uma apresentadora de rádio chilena foi acusada pelas autoridades de ser uma das principais responsáveis de provocar “um clima de violência” na zona de Aysén, no sul do Chile, lugar onde as manifestações públicas são bastante comuns, por seus comentários no programa "Tu Problema es mi Problema", da Radio Santa María de Coyhaique (região de Aysén), segundo um informe da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC).
A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou a violência policial no Chile contra jornalistas locais e internacionais nos diversos protestos que ocorrem no país, manifestando, ainda, preocupação com a segurança dos profissionais.
Um jornalista americano que trabalha no Chile denunciou ter sido detido injustamente e criticou a brutalidade da polícia, em crescimento desde o início dos diversos protestos no Chile, em maio de 2011, informou a agência de notícias UPI.
Um jornalista chileno foi agredido por policiais ao fazer imagens de uma manifestação em apoio aos habitantes de Aysén, em Santiago do Chile, no dia 24 de fevereiro, informou a Corporación de Promoción y Defensa de los Derechos del Pueblo (CODEPU).
"Longa vida à imprensa livre!", disse o presidente do Chile, Sebastian Piñera nesta segunda-feira, 13 de fevereiro, por meio de sua conta no Twitter, para comemorar o dia do jornalismo no Chile, segundo o site de notícias Emol. "Uma saudação afetuosa para a imprensa chilena e os jornalistas no seu dia nacional”, acrescentou Piñera no microblog.
No Chile, um jornalista foi julgado por encobrir violações dos direitos humanos em 1975, informou o Emol. O ex-chefe de jornalismo da Televisión Nacional do Chile (TVN), Carlos Araya Silva, pagou fiança e está em liberdade, informou a rádio Cooperativa.
A justiça militar chilena condenou um policial a 541 dias de prisão por haver agredido um fotojornalista da agência EFE que cobria um protesto na cidade de Valparaíso no dia 21 de maio de 2008, informou o jornal La Nación.
O governo do Chile anunciou que vai retirar um projeto de lei conhecido como “Ley Hinzpeter”, que permitiria às autoridades exigir dos meios de comunicação arquivos sem uma ordem judicial, informou a ANSA.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou ataques violentos a veículos de mídia comunitários do Chile que impossibilitaram, em alguns casos, a continuidade do trabalho feito por eles, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS) em nota desta terça-feira, 29 de novembro.
Jornalistas pediram à Procuradoria da República para investigar casos de agressões sofridas por profissionais da imprensa durante as recentes manifestações no Chile, informou o site Prensa.com.
Apesar de receber apelos de organizações de imprensa e de sofrer um processo judicial pelo sequestro e tortura de dois fotógrafos, as forças de segurança chilenas continuam protagonizando ataques contra a liberdade de informar no país. Nesta segunda-feira, 21 de novembro, policiais intimidaram e agrediram jornalistas que cobriam um protesto contra uma homenagem a um ex-repressor da ditadura, informou o site Opera Mundi.
Na madrugada desta terça-feira, 1º de novembro, um explosivo detonou em frente ao edifício do grupo Copesa, destruindo várias janelas, mas sem deixar feridos, informou a Agência Efe. Copesa é responsável pela publicação no Chile dos jornais La Tercera, La Cuarta, La Hora e pela revista Que pasa.