Reportagens sobre serviço de saúde pediátrica na Venezuela e cirurgias plásticas clandestinas na Colômbia foram premiadas com o Prêmio Roche de Jornalismo de Saúde em 5 de julho.
Os governos colombiano e equatoriano confirmaram que três corpos encontrados em Tumaco, na Colômbia, pertencem à equipe de reportagem do El Comercio que foi sequestrada em 26 de março enquanto fazia reportagens na região de fronteira.
Três corpos que podem ser dos dois jornalistas equatorianos e um motorista do jornal El Comercio foram encontrados na Colômbia, 88 dias depois de a equipe ter sido sequestrada perto da fronteira dos dois países.
Com a revolução tecnológica digital dos últimos anos e a crise do modelo de negócio convencional da indústria de jornais - que até o início deste século foi amplamente baseado na receita publicitária - muitos dos principais jornais priorizaram a cobertura nacional e internacional, deixando pouco para as regiões.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) considerou o Estado colombiano como responsável pelo homicídio do jornalista Nelson Carvajal Carvajal em 1998 e por não garantir o direito da vítima à liberdade de expressão.
Os nomes de dois jornalistas do México e uma da Colômbia serão adicionados ao Memorial para Jornalistas no Newseum, em Washington, D.C.
Enquanto jornalistas latino-americanos se preparam para cobrir as campanhas e as eleições em toda a região nos próximos meses, eles estão enfrentando candidatos e membros do público hostis à profissão, incluindo alguns que insistem em usar ataques físicos e verbais para interferir no trabalho destes profissionais.
Dois jornalistas do jornal equatoriano El Comercio e seu motorista, que as autoridades dizem terem sido sequestrados por grupos dissidentes das FARC em 26 de março, apareceram vivos em um vídeo transmitido pela emissora colombiana RCN. O sequestro ocorreu perto de um posto de controle militar em Mataje, na província equatoriana de Esmeraldas, fronteira com a Colômbia, segundo o El Comercio.
Quando Martha Ortiz aceitou a oferta para reformular completamente El Colombiano, um jornal centenário em Medellín, na Colômbia, ela resolveu questionar tudo aquilo em que a indústria jornalística acreditava. E ela fez isso com resultados notáveis.
Uma equipe de três jornalistas do jornal equatoriano El Comercio foi sequestrada em 26 de março no norte do Equador, em Mataje, na província de Esmeraldas, perto da fronteira do país com a Colômbia.
Em #VenezuelaALaFuga (“Venezuela em fuga”, em tradução livre), os textos, vídeos, áudios e dados contam histórias de mães, pais e filhos que deixam a Venezuela devido à crise que persiste em seu país, para buscar melhores condições de vida em outras partes da América Latina.
A empresa de mídia colombiana Publicaciones Semana S.A. não terá que revelar as fontes de informação de uma reportagem investigativa publicado em sua revista Dinero.