Os nomes de dois jornalistas do México e uma da Colômbia serão adicionados ao Memorial para Jornalistas no Newseum, em Washington, D.C.
Enquanto jornalistas latino-americanos se preparam para cobrir as campanhas e as eleições em toda a região nos próximos meses, eles estão enfrentando candidatos e membros do público hostis à profissão, incluindo alguns que insistem em usar ataques físicos e verbais para interferir no trabalho destes profissionais.
Dois jornalistas do jornal equatoriano El Comercio e seu motorista, que as autoridades dizem terem sido sequestrados por grupos dissidentes das FARC em 26 de março, apareceram vivos em um vídeo transmitido pela emissora colombiana RCN. O sequestro ocorreu perto de um posto de controle militar em Mataje, na província equatoriana de Esmeraldas, fronteira com a Colômbia, segundo o El Comercio.
Quando Martha Ortiz aceitou a oferta para reformular completamente El Colombiano, um jornal centenário em Medellín, na Colômbia, ela resolveu questionar tudo aquilo em que a indústria jornalística acreditava. E ela fez isso com resultados notáveis.
Uma equipe de três jornalistas do jornal equatoriano El Comercio foi sequestrada em 26 de março no norte do Equador, em Mataje, na província de Esmeraldas, perto da fronteira do país com a Colômbia.
Em #VenezuelaALaFuga (“Venezuela em fuga”, em tradução livre), os textos, vídeos, áudios e dados contam histórias de mães, pais e filhos que deixam a Venezuela devido à crise que persiste em seu país, para buscar melhores condições de vida em outras partes da América Latina.
A empresa de mídia colombiana Publicaciones Semana S.A. não terá que revelar as fontes de informação de uma reportagem investigativa publicado em sua revista Dinero.
Poucos jornalistas são mais conhecidos entre os jovens de Bogotá do que María Paulina Baena, de 27 anos. Uma vez por semana, ela aparece em câmera, às vezes recostada sobre sua mesa, acenando com os braços e sempre transbordando de fúria enquanto diz sem rodeios as falhas de seu país e de seus líderes.
Um juiz colombiano sentenciou Yean Arlex Buenaventura a 58 anos e 3 meses de prisão pelos assassinatos do jornalista Luis Peralta Cuellar e de sua esposa, Sofía Quintero, ocorridos em 2015. De acordo com a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP), que representou as vítimas na corte, esta foi a maior sentença já proferida no país para um crime contra a liberdade de expressão.
Um membro da Corte Suprema de Justiça da Colômbia expressou seu desacordo com a decisão da Sala Civil da Corte que apoiou a decisão de um tribunal que obriga a empresa de mídia Publicaciones Semana a revelar as fontes de um artigo jornalístico.
A atividade em mídias digitais e sociais continua a aumentar em todo o mundo, e a América Latina não é exceção.
Após grande preocupação de jornalistas e defensores da imprensa depois que a Corte Suprema colombiana decidiu que uma empresa de mídia deve revelar a comunicação com suas fontes, a Procuradoria Geral do país disse que vai intervir no caso.