Membros de La Nación, Data Crítica, CLIP e Bloomberg News desenvolveram um fluxo de trabalho que busca ajudar jornalistas com pouco conhecimento tecnológico a identificar indicadores visuais em imagens de satélite e desenvolver investigações jornalísticas com base neles.
Uma equipe de profissionais de La Nación, Ojo Público, CLIP e MuckRock desenvolveu um protótipo de ferramenta que visa facilitar o uso da aprendizagem automática e do processamento de linguagem natural para a análise e classificação de documentos para jornalistas sem um amplo conhecimento de programação.
O Monitor de Discurso Político Misógino, desenvolvido por jornalistas de AzMina, Data Crítica, La Nación e CLIP, detecta discursos de ódio contra mulheres na internet em espanhol e português por meio de um modelo de Processamento de Linguagem Natural.
Como parte de sua participação na iniciativa Collab Challenges 2021, La Nación (Argentina), Data Crítica (México), AzMina (Brasil), CLIP (Costa Rica) e Ojo Público (Peru) desenvolveram projetos que buscam colocar a análise automatizada de documentos, imagens e linguagem a serviço do jornalismo investigativo.
No seu nono aniversário, o programa Cursos de Jornalismo do Centro Knight para Jornalismo nas Américas, que oferece treinamento online massivo para jornalistas, está celebrando um novo marco: atingiu mais de 260.000 alunos de mais de 200 países e territórios.
Embora o potencial da IA seja amplo, e a região esteja ávida por conhecimento sobre o assunto, sua implementação é escassa, diz relatório do Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP), International Media Support (IMS) e The Fix
Trinta vencedores em 10 países da América Latina foram selecionados como parte dos Desafios de Inovação do Google News Initiative para 2019 e juntos receberão R$ 16,5 milhões para desenvolver projetos digitais.
Quando falamos de inteligência artificial (IA) no jornalismo, precisamos falar sobre o aspecto humano, disse Nick Diakopoulos, professor assistente em Estudos de Comunicação e Ciência da Computação na Northwestern University em 13 de abril no 20º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ).
As redações em todo o mundo estão usando automação para produzir relatórios de ganhos, identificar declarações que possam ser submetidas a checagem de fatos, e fornecer atualizações sobre casos judiciais, entre outras funções. Agora é imperativo que os jornalistas entendam o poder e as armadilhas dessas tecnologias.
Inteligência artificial, machine learning, deep learning. Esses são alguns termos que estão em alta em muitos campos profissionais, mas que ainda não são familiares no meio jornalístico.
O termo "inteligência artificial" existe desde 1956, e ainda assim muitos jornalistas não estão familiarizados com sua história e impacto no mundo hoje, mesmo com sua influência crescendo em todos os lugares, inclusive em como reunimos e reportamos as notícias.
A área de comunicação de massa foi uma das mais afetadas pela expansão da tecnologia. As mudanças tecnológicas, inclusive, puseram em xeque o modelo de negócio dos meios de comunicação tradicionais. Nesse bojo emergem tecnologias como os algoritmos, a inteligência artificial e a Natural Language Generation (NLG), cada vez mais dominantes nas empresas de mídia, que os utiliza para variadas aplicações, desde produção de notícias até distribuição de conteúdo.