Para mostrar o impacto da seca na indústria agropecuária argentina, uma equipe de jornalistas do La Nación conversou com mais de nove produtores rurais. Eles também entrevistaram especialistas para entender as perdas de toneladas de cereais, assim como os milhões de dólares que não entraram no mercado.
Durante décadas, o jornal The Tico Times cobriu a Costa Rica e a América Central para um público de língua inglesa. Depois que a ex-editora e redatora Dery Dyer faleceu em 2020, uma ex-funcionária da publicação ajudou a encontrar um novo lar para o arquivo de sua antiga chefe.
Com a devastação das mudanças climáticas no Caribe, jornalistas que cobrem desastres naturais deveriam contar com atenção à sua saúde mental detalhando o que suas redações devem fazer antes, durante e depois de uma cobertura potencialmente estressante, propõe a jornalista ambiental de Trinidad e Tobago Seigonie Mohammed.
Investigatour Amazônia, uma iniciativa criada pelo Convoca no Peru e replicada pela Fundamedios no Equador, busca incentivar a formação de jornalistas das regiões amazônicas em temas como jornalismo de dados, narrativas digitais e segurança, para que possam realizar investigações aprofundadas sobre crime organizado e conflitos ambientais enfrentados por suas comunidades.
Narrativas de desinformação que buscam atrasar ações contra as mudanças climáticas, uma iniciativa inovadora de comunicação para treinar comunidades indígenas em segurança digital e dicas de proteção para jornalistas que cobrem a Amazônia foram algumas das lições aprendidas na II Cúpula Amazônica de Jornalismo e Mudanças Climáticas, organizada pela Fundamedios, no Equador.
Palestrantes de The New York Times, The Washington Post, Inside Climate News e da Universidade do Texas em Austin compartilharam no simpósio suas estratégias para noticiar como o clima está mudando e recomendações sobre onde a cobertura pode melhorar.
Cinco jornalistas da América do Sul com experiência na cobertura da Floresta Amazônica compartilharam algumas medidas básicas e conselhos a serem considerados ao cobrir esta vasta região natural com sucesso e segurança.
Jornalistas de Brasil, Colômbia e Venezuela têm utilizado metodologias, estratégias e ferramentas tecnológicas inovadoras para enfrentar os conflitos ambientais e sociais que ameaçam a Amazônia sem se submeter aos riscos de adentrar a floresta tropical.
O que acontece no mar tem um impacto direto na vida das pessoas fora dele. Ainda mais no México, que tem um litoral com extensão de mais de 11 mil quilômetros e onde há pelo menos 150 municípios costeiros. É por isso que a organização mexicana Causa Natura lançou a Repemar, iniciativa que busca articular jornalistas interessados em questões marinhas, oferecer apoio, acompanhamento, capacitação e oportunidades de financiamento.
A Amazônia deve ser coberta com muita preparação, incluindo vozes locais, a partir de perspectivas diversas e sem cair na armadilha da desinformação, segundo os participantes da I Cúpula Amazônica de Jornalismo e Mudanças Climáticas 2022, realizada de 9 a 11 de junho no Equador.
Membros de La Nación, Data Crítica, CLIP e Bloomberg News desenvolveram um fluxo de trabalho que busca ajudar jornalistas com pouco conhecimento tecnológico a identificar indicadores visuais em imagens de satélite e desenvolver investigações jornalísticas com base neles.
Guia recém-lançado pela organização Saúde sem Dano fornece ferramentas a jornalistas da América Latina para incluírem a perspectiva da saúde pública nas pautas sobre mudanças climáticas.