O juiz Edgar Flores, do Tribunal Nacional de Justiça, aceitou no dia 21 de novembro o pedido de Habeas Corpus apresentado pelos advogados do jornalista equatoriano Fernando Villavicencio, o que anula o mandado de prisão emitido no dia 14 de novembro pelo juiz Jorge Blum.
Adela Navarro Bello, co-diretora da publicação semanal mexicana Zeta, no estado de Baja California, denunciou um suposto plano das autoridades estaduais para realizar uma campanha de difamação contra ela.
O estado mexicano de Veracruz provou ser um dos lugares mais perigosos do mundo para a imprensa, com 17 homicídios de jornalistas nos últimos seis anos. Apenas em 2016, três jornalistas foram mortos na região.
Cobrir protestos, fotografar filas para conseguir mantimentos ou fazer vídeos dentro de hospitais podem ser atitudes arriscadas para jornalistas hoje na Venezuela. Vários repórteres e fotojornalistas no país têm sido sujeitados a detenções temporárias e permanentes durante seus expedientes nos últimos meses.
Carmen Aristegui, uma das jornalistas mais reconhecidas do México, disse que o seu país vive “uma crise profunda em matéria de direitos humanos, feita de assassinatos e desaparecimentos de jornalistas e de [outras] pessoas”.
O dia 2 de novembro foi declarado como Dia Internacional pelo Fim da Impunidade contra Jornalistas pelas Nações Unidas em 2013, e coincide com o Dia dos Mortos, uma tradição cultural e religiosa celebrada nacionalmente no México.
Jornalistas da Colômbia, Brasil e Cuba estão entre os nomeados para a 25ª edição do Prêmio Repórteres Sem Fronteiras – TV5 Monde para a Liberdade de Imprensa 2016.
Um jovem jornalista peruano que estava desaparecido desde 24 de outubro foi encontrado e passa bem. O site de notícias onde ele trabalha, o Convoca, disse que o desaparecimento temporário de Aramís Castro Ramos não estava relacionado com o seu trabalho como jornalista.
A situação da liberdade de imprensa no continente americano segue enfrentando ameaças que vão desde a violência contra jornalistas até o uso de mecanismos legais, a aprovação de leis que restringem a prática da profissão e os ataques cibernéticos.
Pelo menos 10 jornalistas cubanos foram detidos enquanto faziam a cobertura da passagem do furacão Matthew na cidade de Baracoa, na província oriental de Guantánamo, na manhã de quarta-feira, 12 de outubro, informou o portal Cubanet.
Em um editorial publicado em 16 de outubro, a equipe do veículo cubano Periodismo de Barrio conta em detalhes a sua detenção nos dias 11 e 12 de outubro na província oriental de Guantánamo onde haviam chegado para cobrir os efeitos do furacão Matthew. Também no editorial, a equipe responde a algumas críticas feitas ao seu trabalho.
Uma ferramenta nova está disponível para a proteção contra ataques cibernéticos para toda a América Latina.