Após vários anos de esforços para criar um espaço comum de discussão e cooperação, e para melhorar as ferramentas para um jornalismo de alta qualidade - como a gestão de bases de dados e o uso de fontes públicas de informação -, foi lançada oficialmente no dia 3 de maio a Rede de Jornalistas do Chile. A iniciativa foi inaugurada em um evento chamado Sem Mordaça.
Por meio de contas de Twitter de funcionários ou de instituições públicas do Equador foram publicados 1.384 tweets com desqualificações, refutações ou discursos discriminatórios para a imprensa do país entre junho de 2012 e novembro de 2015.
Um relatório divulgado em maio pelo Centro de Arquivos e Acesso à Informação Pública (CAinfo), registrou uma diminuição da restrição de liberdade de expressão no Uruguai. O texto também apontou que a maioria dos casos ocorreram em Montevideo e estavam relacionados à práticas de obstrução da liberdade de expressão.
Com a ajuda do sistema SecureDrop, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) lançou uma plataforma digital pela qual jornalistas e outras pessoas ao redor do mundo podem ser contatados com segurança para receber informações ou reclamações sobre violações à liberdade de imprensa.
O ano de 2015 foi apontado como tendo “m"maior número de conflitos relacionados à liberdade de expressão e direito à informação” na Venezuela, segundo um relatório recente anual do Instituto Prensa y Sociedad (IPYS) Venezuela, e de seus registros históricos desde 2002.
O jornalista Rafael León foi condenado pela justiça do Peru por crime de difamação no dia 3 de maio, de acordo com o jornal La República. A sentença, que coincidiu com a celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, exige que León pague cerca de 1.800 dólares como reparação civil e que se submeta a um período de prova de um ano, devendo cumprir regras de conduta que incluem não mudar de domicílio e assinar mensalmente um registro.
Jornalistas e defensores da liberdade de expressão em todo o mundo comemoraram, neste 3 de maio, o Dia Mundial da Liberdade de Expressão.
Meios de comunicação e organizações de defesa da liberdade de expressão de todo o mundo se uniram para celebrar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no dia 3 de maio desde que foi proclamado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993.
O caso do jornalista peruano Fernando Valencia, condenado dia 18 de abril a 20 meses de prisão por difamação agravada, será levado à relatoria especial para liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), informou o jornal La República. O advogado Carlos Rivera Paz, que faz a defesa do jornalista, também disse que informaria a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) sobre o caso, acrescentou o jornal.
A maioria dos países da América Latina e do Caribe tiveram uma diminuição na liberdade de imprensa no biênio 2014-2015, de acordo com números divulgados recentemente pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
A reunião semestral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), ocorrida entre 8 e 11 de abril em Punta Cana, na República Dominicana, concluiu as discussões renovando seu apoio à liberdade de imprensa e condenando as persistentes violências sofridas por jornalistas no continente.
Documentos obtidos por ordem judicial indicam que a JBS e uma empresa contratada por ela em 2015 patrocinaram campanha difamatória contra o jornalista e fundador da ONG Repórter Brasil, Leonardo Sakamoto. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (8).