A organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) premiou dois jornalistas, um mexicano e um venezuelano, que, apesar de ameaças, defendem a liberdade de expressão.
Dois jovens que usavam as redes sociais para denunciar casos de violência foram assassinados na cidade fronteiriça de Nuevo Laredo, no México, informou a AFP.
Cerca de 250 pessoas participaram, no domingo 11 de setembro de 2011, na Cidade do México, de um protesto contra o assassinato de 80 jornalistas no país desde 2000, informou a Radio Fórmula.
Goteiras, colchonetes molhados, escassez de água, crianças afastadas de seus pais e períodos indefinidos de detenção são algumas das situações encontradas nas estações migratórias ou centros de detenção de imigrantes no Sul do México.
O ministro do Trabalho do México, Javier Lozano, acusou o jornal La Jornada de publicar uma montagem fotográfica de um encontro que, segundo ele, não aconteceu.
Duas jornalistas foram encontradas mortas em um parque da Cidade do México, na manhã da quinta-feira 1 de setembro de 2011, informou a agência AFP, citando a imprensa local.
Os deputados do estado de Tabasco, no Sudeste do México, aprovaram, na quarta-feira 31 de agosto de 2011, uma lei para punir com até seis anos de prisão a divulgação de alarmes falsos que provoquem pânico e caos, informou o Tabasco Hoy.
Policiais do estado mexicano de Sinaloa confirmaram, no domingo 28 de agosto de 2011, a prisão de um suspeito do assassinato do jornalista José Luis Romero, do programa de rádio Línea Directa, em dezembro de 2009, informou o jornal Noroeste.
No Dia Internacional dos Desaparecidos, comemorado nesta terça-feira, 30 de agosto, a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) informou que há 13 jornalistas desaparecidos no mundo. Dois deles foram sequestrados no México e, até o momento, não houve nenhuma investigação oficial a respeito.
Vinte e duas universidades debateram e propuseram soluções para a impunidade que prevalece nos ataques à imprensa na América Latina, durante a III Conferência Hemisférica, na cidade de Puebla, no México.
Alejandro Hernández Pacheco, câmera da Televisa, é o segundo jornalista mexicano a receber asilo nos Estados Unidos desde o início da guerra contra o narcotráfico no México, informou Efe em 29 de agosto.
Uma jornalista do Haiti e outra do México estão entre os bolsistas de 2011 do Dart Center Ochberg, segundo Poynter.org.