O Colégio Nacional de Jornalistas (CNP, na sigla em espanhol) afirmou que meios de comunicação de todo a Venezuela têm sido pressionados pelo Estado para acabar com programas críticos ao governo, aposentar os jornalistas que os conduzem e adequar o tom de sua linha editorial.
O diretor do canal de TV público de Bogotá, capital de Colombia, se negou a entregar uma lista de funcionários que pertencem à comunidade LGBT -- Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros --, solicitada por um conselheiro da cidade, informou a Caracol Radio.
Em reunião de acionistas do jornal chileno La Nación, representantes do governo do país, que controla 69% das ações, decidiram fechar e liquidar todos os bens da publicação, informou a EFE.
Uma jornalista do diário oficial cubano Granma pediu asilo aos Estados Unidos, informou o El Nuevo Herald.
A presidência da Costa Rica criou um jornal digital para transmitir boas notícias do governo aos cidadãos, informou o diário La Nación.
Em comunicado oficial, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou que a “punição generalizada” aos meios de comunicação públicos do Paraguai continua.
Diferentes versões do confronto violento entre simpatizantes do presidente Hugo Chávez e do candidato de oposição, Henrique Capriles, revelam a polarização da imprensa venezuelana a menos de um mês das eleições presidenciais no país.
Em carta divulgada no dia 7 de setembro, o sindicato de jornalistas do diário estatal chileno La Nación anunciou o fechamento definitivo da publicação pelo governo, segundo a AFP.
No Paraguai, 27 jornalista da TV pública foram despedidos, segundo a Repórteres Sem Fronteiras.
A União Latino-americana de Agências de Notícias (ULAN) acusou os meios privados de promover "golpes suaves" na América Latina e suspendeu a afiliação da agência estatal de Informações do Paraguai (IP Paraguay).