Uma equipe de reportagem do canal de TV Globovisión foi agredida por um grupo de supostos funcionários da prefeitura do município Plaza na última quarta-feira, 19 de outubro, quando cobriam um protesto de moradores da cidade de Guarenas, perto de Caracas, capital do país, segundo informações do Instituto Imprensa e Sociedade.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela impôs nesta terça-feira, 18 de outubro, uma multa de cerca de US$ 2 milhões ao canal televisivo Globovisión, conhecido por uma linha editorial mais crítica ao governo do presidente Hugo Chávez, informou a Agência Efe.
A diretora do site Código Venezuela, jornalista Milagros Socorro, denunciou que teve sua conta no Twitter, seu blog e seu e-mail atacados por hackers, em represália às críticas que desferiu contra o ministro da comunicação do governo Chávez, informou o site La Patilla.
A organização Foro Penal Venezolano pediu, em carta, que o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos envie um observador à Venezuela, para acompanhar a situação do jornalista Leocenis García.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) condenou a perseguição, por meio de ataques e processos judiciais, a jornalistas na Venezuela, na Nicarágua e na Argentina.
O presidente do Bloque de Prensa Venezolano (BPV), uma associação de editores de impressos da Venezuela, disse acreditar que o ano de 2012, de eleição presidencial, será particularmente difícil para a imprensa independente do país.
Após publicar uma matéria sobre problemas no metrô de Caracas, capital da Venezuela, o jornal TalCual foi informado pelo próprio Ministério de Transporte e Comunicações (MTC) de que não terá mais acesso a representantes da pasta.
A organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) premiou dois jornalistas, um mexicano e um venezuelano, que, apesar de ameaças, defendem a liberdade de expressão.
Jornalistas críticos ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, estão entre as vítimas de um ataque recente de hackers pró-governo a pelo menos uma dúzia de contas de Twitter e e-mail de opositores, informou a agência de notícias EFE.
O ministro de Informação e Comunicação da Venezuela, Andrés Izarra, afirmou, durante um evento realizado em Caracas, no domingo 4 de setembro de 2011, que o governo quer ampliar cada vez mais o acesso da população à internet, não limitá-lo.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), acusou a Venezuela de impor censura prévia à imprensa do país, informou a agência EFE.
A Justiça venezuelana revogou a medida que proibia a edição e distribuição do semanário Sexto Poder nesta segunda-feira, 29 de agosto, informou o Estado de S. Paulo.