César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
________
César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
_________
César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Como parte de sua participação na iniciativa Collab Challenges 2021, La Nación (Argentina), Data Crítica (México), AzMina (Brasil), CLIP (Costa Rica) e Ojo Público (Peru) desenvolveram projetos que buscam colocar a análise automatizada de documentos, imagens e linguagem a serviço do jornalismo investigativo.
Representantes do Sahan Journal e do Chicago Sun-Times compartilharam, no ISOJ, como seus veículos aplicaram o modelo sem fins lucrativos para oferecer jornalismo de qualidade, enquanto o Venetoulis Institute for Local Journalism e o Houston Endowment mostraram por que estão financiando iniciativas de jornalismo local.
As principais responsabilidades de um jornalista devem ser relatar realidade como ela é e servir de contrapeso ao poder sem medo de se posicionar diante de atos de autoritarismo, violações de direitos humanos e corrupção, disse o jornalista em conversa com o editor-chefe do El País, Borja Echevarría.
O trabalho colaborativo tornou possíveis importantes iniciativas globais de verificação de dados como LATAMChequea, #CoronaVirusFacts Alliance e #UkraineFacts, nas quais se destaca a participação de organizações de checagem de fatos da América Latina e Espanha.
Advogados destacaram o papel fundamental do apoio de organizações que defendem a liberdade de expressão no processo contra o comunicador e esperam que seu caso abra um precedente para que os pedidos de asilo de jornalistas perseguidos sejam levados mais a sério pelos tribunais de imigração.
A obra jornalística multimídia "A Promessa Quebrada" virou a opacidade e a polarização de cabeça para baixo com um trabalho de coleta e análise de dados que gerou um acervo que não existia no país, ao mesmo tempo em que criou um vínculo pessoal com os leitores.
A repórter mexicana acredita que o mecanismo de proteção a jornalistas não dará bons resultados enquanto persistir a impunidade a crimes contra a imprensa em seu país. E enquanto o presidente não desistir de seu discurso hostil de intimidação ao jornalismo.
O jornalista Juan Carlos Muñiz foi assassinado em Zacatecas em 4 de março. Organizações como RSF, Artigo 19 e SIP, assim como jornalistas do México e do exterior, exigiram das autoridades mexicanas o fim da violência contra os comunicadores.
Os comunicadores vítimas da onda de violência no início de 2022 têm denominadores em comum, como serem independentes ou trabalharem em projetos nativos digitais próprios sobre assuntos locais de política, segurança e corrupção.
Depois que López Obrador revelou o que o jornalista Carlos Loret de Mola supostamente ganhou em um ano, mais de 64 mil pessoas aderiram a um Twitter Space em que as ações do presidente e a crescente violência contra a imprensa no México foram condenadas. A discussão havia registrado mais de 1,5 milhão de ouvintes na segunda-feira, 14 de fevereiro.