Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
______
Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
O jornalista mexicano Javier Garza Ramos recebeu, em 11 de outubro, uma Menção Especial no Prêmio Maria Moors Cabot 2022. Nesta entrevista, ele fala sobre sua relação com o jornalismo, o que significa trabalhar em um país como o México e como o ego pode se tornar uma espada de dois gumes.
A organização One Young World concedeu a Daniel Villatoro, da Guatemala, e María Paulina Baena, da Colômbia, o prêmio de Jornalistas do Ano 2022. LJR entrevistou ambos os jornalistas para saber suas impressões sobre o prêmio, como é fazer jornalismo desde a América Latina e a situação atual em seus países.
Nos dias 5, 6 e 7 de outubro de 2022, na cidade de Mérida, na Espanha, foi realizada a quinta edição do Congresso Internacional de Jornalismo de Migração e Desenvolvimento, em que jornalistas de todo o mundo se reuniram para falar sobre jornalismo e migração, e também para construir redes e laços de colaboração. A LJR cobriu o evento e resume abaixo os destaques dos jornalistas latino-americanos presentes.
O Consórcio para Apoiar o Jornalismo Independente na Região (CAPIR) abriu uma convocatória para financiar propostas de jornalismo investigativo nacional e transfronteiriço em vários países da América Latina. A LJR conversou com jornalistas que receberam apoio no ano passado sobre suas experiências e sobre as dificuldades que enfrentam ao fazer jornalismo investigativo.
Nos últimos dois meses, pelo menos 12 jornalistas cubanos decidiram abandonar seus empregos ou deixar a profissão publicamente, como resultado do assédio que sofreram da Segurança do Estado cubano. As redes sociais têm sido o lugar onde os jornalistas geralmente tornam suas decisões públicas.
Desde passar um ano acadêmico trabalhando em um projeto jornalístico até visitar e aprender com as melhores redações dos Estados Unidos, programas em universidades e organizações do país têm marcado a vida profissional de centenas de jornalistas latino-americanos. Descubra como seguir os passos deles e se candidatar às bolsas.
No quarto painel da Segunda Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo, foram apresentados produtos e iniciativas de fomento à diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano. Segundo os panelistas, a diversidade pode ser promovida tanto desde meios tradicionais como dos independentes, desde que seja algo feito com rigor.
O ciberativista e jornalista venezuelano Luis Carlos Díaz demonstrou o poder de tecer redes na internet quando sofreu um desaparecimento forçado em 2019. Nesta entrevista, Díaz fala sobre seu caso e explica a situação da mídia e do jornalismo na Venezuela atual.
Os avanços tecnológicos ao longo dos anos mudaram o perfil do jornalista e cada vez mais se assemelham a um profissional multifacetado que pode escrever, tirar fotografias, editar vídeo, gravar áudio e até mesmo programar. Este artigo, entrevistando profissionais de mídia na América Latina, tentou responder à pergunta: é vital para o jornalista de hoje aprender a programar?
O jornalista chileno Daniel Matamala foi selecionado como um dos vencedores do Prêmio Maria Moors Cabot 2022, na Escola de Jornalismo da Universidade de Columbia, em Nova York. Este perfil repassa sua trajetória jornalística, as mudanças nos últimos anos no contexto chileno e o significado deste reconhecimento.