Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
A Contratopedia Caribe, plataforma digital especializada que acompanha os gastos públicos no Caribe colombiano, realizou uma sessão de treinamento para estudantes aprenderem sobre as ferramentas da Constituição colombiana e a Lei de Acesso à Informação.
Trabalhos da Argentina, Peru, Colômbia e Brasil foram pré-seleccionados para os prêmios mais prestigiados em jornalismo de dados de mais de 600 inscrições de 379 meios de comunicação de todo o mundo. A LatAm Journalism Review entrevistou os líderes dos projectos latino-americanos apresentados nos Prémios Sigma 2022.
O periódico acadêmico oficial do Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) apresentou em um painel as publicações oficiais de pesquisa revisadas por pares sobre inteligência artificial (IA) e sua crescente interconexão com notícias e jornalismo.
Em 5 de março, foi realizada a segunda edição do PodWoman, um evento de produção de podcast em espanhol dedicado às mulheres. A Latam Journalism Review (LJR) cobriu o evento e conversou com especialistas em áudio e gênero para analisar a importância de espaços como esse.
As recentes despenalizações do aborto na América Latina abriram mais uma vez a discussão sobre a importância de uma cobertura correta nos meios de comunicação quando se trata de temas de direitos sexuais e reprodutivos. Conversamos com jornalistas feministas da região para conhecer os desafios que elas têm enfrentado ao cobrir essas questões em seus países.
A rede WINN de mulheres jornalistas oferece, desde novembro de 2021, mentorias online gratuitas de 30 minutos com jornalistas altamente experientes. Nesta segunda tentativa de um programa de mentoria, elas conseguiram oferecer um espaço de apoio e, muitas vezes, também um espaço terapêutico para jovens jornalistas da América Latina.
Cada vez mais, o jornalismo latino-americano mescla dados e arte para conseguir um maior impacto das histórias e atingir públicos diferentes. No entanto, ainda é necessário que mais jornalistas se aprofundem no aspecto visual e que mais instituições apoiem as iniciativas artísticas.
O enfoque de gênero é um desafio dentro do jornalismo. Os jornalistas enfrentam operações articuladas de conteúdo enganoso, portanto, a checagem de fatos é peça-chave para abordar questões pró-direitos humanos a partir do respeito, da não vitimização e sem cair no sensacionalismo.
80 organizações independentes de checagem de fatos em todo o mundo, incluindo 11 da América Latina, publicaram uma carta aberta à CEO do YouTube pedindo à plataforma que tome medidas efetivas contra informações falsas e enganosas.
O bloqueio acontece sistematicamente em El Salvador, Guatemala, Venezuela e Brasil. Na maioria dos países latino-americanos não há lei que regule essa situação, que ameaça a liberdade de expressão e o trabalho jornalístico. No México e no Chile, os funcionários são proibidos de bloquear contas, mas às vezes os regulamentos não são seguidos.