Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
'Cultivar, distribuir e comer: o caminho para a soberania alimentar', uma pesquisa da Coalizão Latam apoiada pela IWMF, foi publicada em 9 de agosto. As histórias são contadas a partir das experiências das mulheres e das pessoas LGBTQ+ e a equipe criativa seguiu uma abordagem sensível à questão de gênero.
O Projeto de Jornalismo da Meta e a Escola de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade de Nova York se uniram para dar vida ao programa News Product Design Sprint, no qual 12 redações da América Latina se capacitaram para criar protótipos de produtos digitais com baixo investimento e alto impacto.
A prática do jornalismo a nível local tem suas vantagens e desvantagens. Por um lado, a proximidade permite uma melhor compreensão das fontes e a criação de histórias mais alinhadas com a realidade, mas, por outro lado, existem maiores riscos físicos e econômicos. Neste artigo, jornalistas locais falam sobre prós e contras de seu trabalho na América Latina.
Em meados de julho, o meio de comunicação peruano Convoca.pe realizou o Encontro Latino-Americano de Dados, Inovação e Jornalismo Investigativo (ELDIP). A LatAm Journalism Review (LJR) esteve presente e resume os pontos discutidos que facilitam a criação de equipes de inovação e reportagens investigativas de sucesso.
Todas as histórias vencedoras do Concurso Nacional de Jornalismo IPYS deste ano foram publicadas em veículos digitais independentes. Uma situação que tem se repetido ano após ano devido à censura exercida pelo governo venezuelano. A colaboração e o apoio de organizações internacionais tem sido fundamental para manter vivo o jornalismo investigativo na Venezuela.
O que acontece no mar tem um impacto direto na vida das pessoas fora dele. Ainda mais no México, que tem um litoral com extensão de mais de 11 mil quilômetros e onde há pelo menos 150 municípios costeiros. É por isso que a organização mexicana Causa Natura lançou a Repemar, iniciativa que busca articular jornalistas interessados em questões marinhas, oferecer apoio, acompanhamento, capacitação e oportunidades de financiamento.
A organização argentina Chequeado, com o apoio da Google News Initiative, convidou as organizações de notícias Verificado (do México), Colombia Check (da Colômbia), Convoca e Ojo Público (ambas do Peru) para formar uma "rede latino-americana de treinadores de checagem de fatos" e assim compensar a falta de disciplinas orientadas à checagem nos currículos universitários de jornalismo na América Latina.
Mulheres jornalistas em Cuba, Venezuela, Nicarágua e El Salvador devem enfrentar comentários misóginos, ameaças à sua integridade física e seu ambiente familiar e violações de sua privacidade. Nesta artigo, mostramos as experiências de mulheres que exerceram o jornalismo nesses países.
Embora o Uruguai já tenha sido considerado uma referência em termos de liberdade de expressão, o oitavo relatório de monitoramento realizado pelo Centro de Arquivos e Acesso à Informação Pública (Cainfo) registrou um aumento de 40% em relação ao ano anterior nos casos de ameaças e restrições a jornalistas. Há um aumento no número de casos pelo terceiro ano consecutivo e reformas legais regressivas na área de direitos humanos e liberdade de expressão.
A Contratopedia Caribe, plataforma digital especializada que acompanha os gastos públicos no Caribe colombiano, realizou uma sessão de treinamento para estudantes aprenderem sobre as ferramentas da Constituição colombiana e a Lei de Acesso à Informação.