No dia 25 de maio se celebra em Honduras o dia do jornalista. Contudo, para alguns veículos de mídia não há muito o que celebrar e seus jornalistas preferem aproveitar a data para denunciar o constante assédio que asseguram sofrer ao exercer a profissão.
Várias mulheres jornalistas de Trinidad e Tobago se tornaram alvos de ataques em redes sociais nos últimos meses como resultado de suas investigações sobre atividades suspeitas na administração pública. Estes ataques acontecem meses antes das eleições gerais programadas para setembro.
Dois telejornalistas bolivianos receberam ameaças após investigarem casos de corrupção policial na área central do estado de Cochabamba, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). As ameaças foram feitas por meio de bilhetes fixados nas portas dos apartamentos de José Miguel Manzaneda e Escarley Pacheco, repórteres da La Red ATB, uma das maiores emissoras de TV da Bolívia.
O primeiro dia de abril foi como um outro qualquer para os jornalistas nicaragüenses. Um dia de silêncio, de censura. É que ao começar o mês, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, completou 3 mil dias sem oferecer coletivas de imprensa abertas, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).
O assassinato de dois jornalistas colombianos em menos de um mês voltou a soar o alarme em um país onde a imprensa ainda não esqueceu os anos em que, graças ao narcotráfico e outros grupos criminosos, os números de jornalistas assassinados em razão de seu trabalho aumentavam frequentemente.
A condenação da Corte Suprema de Justiça da Colômbia contra a ex-diretora do extinto Departamento Administrativo de Segurança (DAS), María del Pilar Hurtado, e o ex-secretário geral da Presidência no mandato de Álvaro Uribe, Bernardo Moreno Villegas, representa um avanço rumo ao esclarecimento de casos de violações à liberdade de imprensa do país, segundo a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP)
Depois de ser agredida e ter a mandíbula fraturada, Susana Morazán recebeu uma ameaça: “pare de falar mal do governo”. O fato ocorreu no último dia 19 de janeiro, quando dois homens em motocicletas interceptaram a apresentadora da TV Azteca Guatemala em seu carro, de acordo com Prensa Libre.
Cerca de mil juízes, advogados e outros operadores de justiça mexicanos participaram no curso online sobre temas relacionados à liberdade de expressão e segurança de jornalistas oferecido pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas em parceria com a UNESCO e em cooperação próxima com o Escritório da UNESCO no México.
Faro jornalístico, criatividade e um smartphone. Essas foram as ferramentas usadas pelos vencedores do concurso que vai levar seis alunos do curso online, massivo e aberto (ou MOOC, na sigla em inglês) sobre jornalismo móvel para participar do Simpósio Internacional de Jornalismo Online na Universidade do Texas, em Austin, em abril próximo.
Depois de mais de um século nas mãos da família Mantilla, um dos jornais mais antigos e tradicionais do Equador - El Comercio - foi vendido para o magnata da mídia latino-americana Remigio Ángel González, um mexicano que lançou seu império de TV na Guatemala e é conhecido por evitar o conflito editorial com governos.