Após haver recebido 1.379 inscrições de trabalhos da América Latina e da Península Ibérica, o Prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo anunciou nesta quinta, 21 de novembro, os ganhadores de sua primeira edição. Eles são os jornalistas Alejandro Almazán, Esteban Felix, Lucio Castro e Olga Lucía Lozano.
Organizações, cidadãos e acadêmicos no México denunciaram na semana passada as ameaças que a jornalista do La Jornada Veracruz, Norma Trujillo, tem recebido desde o dia 6 de novembro do grupo de ativistas políticos Antorcha Campesina, informou o jornal espanhol El País.
Com um novo aplicativo para celulares Android, qualquer jornalista do México e da Colômbia poderá reportar agressões em tempo real a um grupo de organizações dedicadas a proteger a liberdade de expressão, informou o El Universal.
Roberto Hernández, o diretor mexicano do polêmico documentário “Presunto Culpable”, informou no dia 11 de novembro ter recebido novas ameaças de morte e acusa como responsável o presidente do Tribunal Superior de Justiça do Distrito Federal (TSJDF) da Cidade do México, Edgar Elías Azar, informou Aristegui Noticias.
Os meios de comunicação na Guatemala protestaram contra as autoridades pelas agressões com gás pimenta que 28 jornalistas sofreram em duas ocasiões enquanto tentavam entrevistar Roberto Barreda.
Depois de décadas de uma cultura de sigilo praticamente impenetrável no governo mexicano, em 2002 o México aprovou a Lei Federal de Transparência e Acesso à Informação Pública Governamental.
Os maiores obstáculos à transparência na América Latina e no Caribe são a duradoura cultura do sigilo, o raro uso das leis de direito à informação, e a falta de treinamento para usá-las de forma efetiva
Faz quase 40 anos desde que Tom Blanton apresentou seu primeiro pedido sobre informações públicas. Desde então, Blanton, o atual diretor do projeto sem fins lucrativos Arquivo de Segurança Nacional, tem se tornado uma das maiores autoridades no acesso à informação
Com um saldo final de 46 jornalistas e defensores dos direitos humanos agredidos no dia 2 de outubro de 2013 na marcha comemorativa da chacina em Tlatelolco, a organização Artigo 19 qualificou este ataque à liberdade de expressão como o mais violento na capital política do México durante um ato de protesto social.
Ismael López, um jornalista nicaraguense que trabalha no site de notícias Confidencial e no programa de televisão Esta Semana, acusou o Exército do país de espioná-lo, de acordo com o portal de notícias em inglês The Nicaragua Dispatch.