Um jornalista salvadorenho que está detido nos EUA há quase oito meses recebeu uma suspensão temporária de remoção enquanto um tribunal de Atlanta considera seu recurso.
O ensino de jornalismo empreendedor está presente em apenas 2,8% das faculdades e escolas de jornalismo na América Latina, enquanto esse mesmo índice é de 20% na Espanha.
Na América Latina em 2018, 10 jornalistas foram assassinados por organizações criminosas em represália a suas reportagens, de acordo com um relatório recente da Repórteres sem Fronteiras (RSF).
Nos últimos dias, pelo menos sete jornalistas independentes da Nicarágua relataram ter sofrido ameaças de morte, perseguição e assédio de paramilitares, invasões em suas propriedades, prisões e detenções arbitrárias.
Pelo menos 30% dos municípios brasileiros correm o risco de virar “desertos noticiosos”, áreas sem cobertura de jornalismo local.
Uma plataforma de crowdfunding que se tornou uma das mais bem-sucedidas no Brasil com projetos que vão desde quadrinhos e jogos de tabuleiro a filmes, álbuns musicais e espetáculos teatrais está criando um projeto dedicado exclusivamente ao financiamento do jornalismo independente.
O jornalista de Veracruz Rodrigo Acuña está em estado grave depois de ser baleado por desconhecidos na porta de sua casa na noite de 23 de novembro, no México.
O vereador suspeito de encomendar o assassinato do radialista Jairo de Souza, morto no estado brasileiro do Pará em 21 de junho deste ano, se entregou à polícia, de acordo com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
No México, matar um jornalista é como “matar ninguém”. Assim atestam os altos índices de violência contra comunicadores e de impunidade nestes casos. Desta premissa partiu o coletivo Reporteras en Guardia, que reúne 140 jornalistas - todas mulheres - em 24 dos 32 Estados mexicanos (incluindo a Cidade do México) dedicadas a lembrar cada um dos 176 colegas assassinados ou desaparecidos no país do ano 2000 até outubro de 2018.
Para jornalistas brasileiros, poder preservar a identidade ao solicitar dados públicos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) tornou-se mais fácil recentemente.
Com pouco mais de 80 mil habitantes no Peru e parte do Brasil, os Asháninka são o grupo étnico mais numeroso da Amazônia peruana. O Instituto Nacional de Rádio e Televisão do Peru (IRTP) lançou recentemente o "Ashi Añane", um programa informativo na língua Asháninka, para dar à cultura uma plataforma nacional.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Escritório do Relator Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas da Universidade do Texas em Austin têm o prazer de anunciar que estão abertas as inscrições para o curso "Marco jurídico internacional sobre liberdade de expressão, acesso à informação pública e proteção de jornalistas".