O Peru possui um alto nível de concentração da mídia, que ameaça a liberdade de informação no país, de acordo com relatório preparado pelo site de jornalismo investigativo peruano Ojo Público, em conjunto com o capítulo alemão da organização internacional Repórteres sem Fronteiras (RSF).
Para os jornalistas mexicanos, cobrir la nota roja - ou fazer cobertura policial - inclui mais do que estar exposto a perigos físicos. Ao viver e trabalhar em áreas de alto risco, seu contato constante e sistemático com a violência coloca em perigo a sua saúde mental.
O prêmio de reportagens Gilberto Velho Mídia e Drogas, que reconheceu, em sua terceira edição, o trabalho de cinco jornalistas brasileiros, tem o objetivo de incentivar e melhorar a qualidade do debate público sobre políticas e legislação de drogas no país. Os ganhadores de 2016 foram divulgados em 2 de dezembro.
Atualmente, as manchetes de todo o mundo muitas vezes parecem absurdas. Escritores latino-americanos aproveitaram a estranheza das situações políticas e econômicas de seus países para criar conteúdo para a crescente lista de publicações satíricas da região.
O capítulo venezuelano da organização internacional Chicas Poderosas lançou recentemente um workshop sobre análise de dados e programação, além de uma "hackathon" de dados públicos.
Na presença do diretor geral-assistente de Comunicação e Informação da UNESCO, Frank La Rue, representantes dos três poderes do país do Paraguai assinaram no dia 28 de novembro uma Carta de Intenção para Estabelecer um Mecanismo de Segurança para Jornalistas no Paraguai.
Autoridades informaram à revista semanal mexicana Zeta que um grupo de criminosos ordenou um ataque ao veículo, após a publicação de fotos de supostos membros de um cartel de crime organizado na capa do número do dia 25 de novembro, segundo a Zeta.
Um tribunal de São Paulo decidiu recentemente que investigadores poderiam acessar os registros telefônicos de Matais. A decisão foi relacionada a uma série de reportagens escritas pela jornalista no jornal Folha de S. Paulo em 2012.
Em 2001, a fotojornalista norte-americana Leslie Mazoch conseguiu seu emprego dos sonhos na Associated Press (AP), uma das mais reconhecidas agências de notíciais internacionais. Para iniciar sua carreira, ela se mudou para a Venezuela, onde nos próximos seis anos, fotografaria assuntos financeiros, políticos e sociais do país latino-americano.
Ao menos vinte profissionais da imprensa morreram em um acidente de avião na noite de 28 de novembro perto de Medellín, na Colômbia. Os jornalistas acompanhavam a delegação do time de futebol brasileiro Chapecoense que viajava para jogar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana.m
Na última semana, a jornalista mexicana Carmen Aristegui e o veículo dirigido por ela, Aristegui Noticias, denunciaram uma série de fatos que, mesmo sem saber se estão ligados entre si, colocam em dúvida a segurança da comunicadora e da sua equipe no país.
São três andares, 300 metros quadrados, em uma rua arborizada de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. Um espaço nobre, por dentro e por fora, dedicado ao jornalismo. A fachada é antiga, bem conservada, com as paredes pintadas de rosa e os detalhes, de branco. Do lado de dentro, pé-direito alto e teto adornado por um suntuoso lustre de vidro. Os pisos e as janelas de madeira escura, além da escada, dão um ar aconchegante.