O livre fluxo de informação sobre um vulcão ativo a uns 48 quilômetros ao sul de Quito, Equador, ficou ameaçado após o presidente Rafael Correa declarar estado de exceção no país.
O assassinato do fotojornalista Rubén Espinosa no último dia 31 de julho, na Cidade do México, foi sem dúvida um ponto de ruptura em matéria de segurança para jornalistas mexicanos. Por isso, seus colegas continuam promovendo ações para exigir que o crime não fique impune e que o Estado mexicano dê proteção aos jornalistas.
Completando 15 anos neste mês de agosto, o Programa de Proteção a Jornalistas da Colômbia (o mais antigo mecanismo desse tipo na América Latina) atravessa “um momento crítico”, segundo organizações de defesa da liberdade de imprensa. Dentre os problemas principais estão a falta de recursos econômicos e escândalos de corrupção.
Atualização (24 de agosto de 2015): Devido ao “limbo jurídico” em que afirma se encontrar depois de ter seu visto cancelado, a jornalista brasileira Manuela Picq decidiu abandonar o Equador no dia 21 de agosto, segundo anunciou do aeroporto internacional de Quito, informou o jornal El Universo.
O jornalista brasileiro Gleydson Carvalho foi morto a tiros por dois homens na quinta-feira, 6 de agosto, enquanto apresentava seu programa em um estúdio de rádio de Camocim, Ceará.
O mecanismo de proteção para jornalistas no México foi o segundo criado na região. No entanto, depois de três anos de existência, a sua eficiência continua sendo questionada enquanto o número de assassinatos aumentam. Esta é a primeira reportagem de uma série sobre os mecanismos de proteção criados por governos na América Latina.
Só nos primeiros seis meses de 2015 foram registrados 59 ataques contra jornalistas na Guatemala, segundo um relatório publicado na semana passada pelo Observatorio de los Periodistas del Centro de Reportes Informativos sobre Guatemala (Cerigua).
Por medo de ser morto, um jornalista hondurenho que denunciou um suposto caso de corrupção envolvendo o presidente do país e o partido político governante se refugiou no escritório de direitos humanos do país.
Na última década, o México se tornou um dos países mais perigosos do mundo para os jornalistas, especialmente pela guerra contra o narcotráfico travada pelo governo nos estados do norte, perto da fronteira com os Estados Unidos.
A jornalista e editora brasileira Dorrit Harazim ganhou o "Reconhecimento da Excelência" do prêmio Gabriel García Márquez (GGM) de Jornalismo, segundo divulgou nesta quinta-feira, 22 de julho, a Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Iberoamericano (FNPI), entidade organizadora.
Um tribunal federal do México revogou um recurso de amparo obtido pela jornalista Carmen Aristegui após sua saída do grupo de rádio MVS. Com ele, a jornalista buscava ser reintegrada ao trabalho no noticiário Primera Emisión.
Rodrigo Neto, jornalista e apresentador de rádio de Ipatinga, Minas Gerais, denunciava injustiças e o envolvimento de policiais em crimes conhecidos na região do Vale do Aço, onde fica Ipatinga.