Cerca de mil juízes, advogados e outros operadores de justiça mexicanos participaram no curso online sobre temas relacionados à liberdade de expressão e segurança de jornalistas oferecido pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas em parceria com a UNESCO e em cooperação próxima com o Escritório da UNESCO no México.
Faro jornalístico, criatividade e um smartphone. Essas foram as ferramentas usadas pelos vencedores do concurso que vai levar seis alunos do curso online, massivo e aberto (ou MOOC, na sigla em inglês) sobre jornalismo móvel para participar do Simpósio Internacional de Jornalismo Online na Universidade do Texas, em Austin, em abril próximo.
Cinco anos depois de um terremoto de magnitude 7.0 ter atingido o Haiti, os jornalistas do país ainda enfrentam ameaças e tentativas de silenciamento vindas de partidários do governo e do próprio presidente. O jornalismo teve um papel urgente e indispensável na apuração das consequências do terremoto, jornalistas haitianos têm mantido uma crítica constante aos esforços de reconstrução e, como resultado, têm sido difamados pelas autoridades.
Com um total de 579 violações à liberdade de expressão que correspondem a 350 denúncias/casos, 2014 se tornou quantitativamente o “pior ano” em matéria de “garantias ao direito humano à liberdade de expressão” na Venezuela, segundo a organização não governamental Espaço Público. Este número, de acordo com a ONG, é o mais alto registrado no país nos últimos 20 anos.
O corpo do jornalista José Moisés Sánchez Cerezo foi encontrado na madrugada de 24 de janeiro, segundo informou a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) do Estado de Veracruz, no México. O jornalista estava desaparecido desde 2 de janeiro, quando desconhecidos fortemente armados o sequestraram em sua casa em Medellín de Bravo.
"Reconhecer que o jornalismo é assunto sério demais para deixar a cargo apenas dos jornalistas". Essa frase resume o espírito do novo projeto de crowdfunding da Pública.
Depois de mais de um século nas mãos da família Mantilla, um dos jornais mais antigos e tradicionais do Equador - El Comercio - foi vendido para o magnata da mídia latino-americana Remigio Ángel González, um mexicano que lançou seu império de TV na Guatemala e é conhecido por evitar o conflito editorial com governos.
Brasil, Paraguai e México estão na lista dos 20 países mais letais para jornalistas em 2014, de acordo com um relatório especial de fim de ano do Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ).
No Brasil e no México, classificados como sétimo e décimo primeiro colocados no ranking de países com maiores taxas de impunidade em crimes contra jornalistas, produzido pelo Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), duas organizações estão mapeando estes ataques em um esforço para aumentar a segurança dos comunicadores.
O site Sin Etiquetas ("Sem Rótulos", em português) foi lançado recentemente com o objetivo de promover um jornalismo sem homofobia na América Latina.
Honduras desafiou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e decidiu manter a ordem de suspender a permissão de trabalho do jornalista Julio Ernesto Alvarado por 16 meses.
Depois de ter sido condenado a sete meses de prisão por uma crônica ficcional, o jornalista Cristian Góes foi condenado também a pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais ao desembargador Edson Ulisses, vice-presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe.