Este já é o ano mais mortífero para a imprensa mexicana desde que o presidente Enrique Peña Nieto tomou posse em 2012, de acordo com a organização de defesa da liberdade de expressão Artigo 19.
Um ex-subdiretor da polícia acusado de ordenar o desaparecimento e o homicídio do jornalista mexicano Moisés Sánchez Cerezo foi solto depois que um juiz federal concedeu um recurso de amparo, uma ação para proteger os direitos constitucionais de um indivíduo.
Na manhã da última terça-feira, 10 de novembro, um homem desconhecido atirou no jornalista de rádio Israel Gonçalves Silva dentro de uma loja em Lagoa de Itaenga, Pernambuco. O jornalista havia acabado de deixar seus filhos na escola. Segundo a imprensa local, um homem fugiu em uma motocicleta sem roubar nada.
Os estudantes da Universidade do Texas em Austin ergueram o Altar de Mortos para a jornalista da revista Proceso Regina Martínez, o fotojornalista Rubén Espinosa, a ativista de Veracruz Nadia Vera, o jornalista do El Diario Armando Rodríguez Carreón e a jornalista cidadã María del Rosario Fuentes Rubio.
O caso do jornalista colombiano Nelson Carvajal, assassinado em 16 de abril de 1998, foi admitido na Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) no dia 22 de outubro pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
No dia 2 de novembro, a Unesco promoveu o Dia Internacional pelo fim da impunidade em crimes contra jornalistas (IDEI na sigla em inglês) com o objetivo de instar os governos de todo o mundo a tomar ações mais contundentes para julgar e condenar aqueles que cometem crimes contra jornalistas. Defensores da imprensa explicam que a morte dos jornalistas não é apenas um problema do setor, mas uma ameaça para toda a sociedade democrática.
Durante cinco anos, um grupo de jovens da periferia da Grande São Paulo, sob a batuta da jornalista Izabela Moi, encarou um desafio: retratar suas regiões a partir de uma “visão de dentro”, com uma cobertura que fosse além dos clichês sobre violência e assistencialismo.
As autoridades colombianas informaram sobre a captura do ex-parlamentar e político do país Ferney Tapasco que foi sentenciado como autor intelectual do assassinato do jornalista Orlando Sierra. A captura, feita pela Promotoria junto com a Polícia Nacional, ocorreu na madrugada de 1º de novembro, segundo o jornal La Patria.
O arquivo do falecido autor colombiano Gabriel García Márquez foi aberto ao público no dia 21 de outubro no Centro Harry Ransom da Universidade do Texas em Austin. Veja algumas das fotos do arquivo a seguir e o portal do Centro Ransom para ver mais. Durante três dias, o Centro realizou o simpósio “Gabriel García Márquez: Vida e Legado”.
Uma colaboração transnacional entre dois sites digitais da América Latina resultou em um projeto de jornalismo de dados que expõe as estruturas de alguns dos atores mais poderosos da região.
Uma placa branca perto da Villa Ygatimí, aproximadamente a 41 quilômetros da fronteira entre Paraguai e Brasil, marca a morte de um jornalista e sua assistente há um ano, assassinados enquanto passavam por uma estrada da área.
De Bogotá a Cidade do México, de Los Ángeles a Austin, os admiradores de Gabriel García Márquez acompanharam a abertura dos arquivos do novelista e jornalista para o público no Centro Harry Ransom da Universidade do Texas em Austin (UT-Austin) em 21 de outubro.