O que fará agora a prestigiada jornalista Giannina Segnini após pedir demissão do jornal La Nación da Costa Rica?
O estado de medo que avança no norte do México tem criado uma mídia silenciada que é menos disposta a denunciar o crime e assumir matérias investigativas, de acordo com um estudo recente da Universidade do Arizona.
Enquanto fazia negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) em Cuba, o governo colombiano espiou comunicações entre porta-vozes do grupo e jornalistas internacionais que cobriam o evento, de acordo com Univisión.
Após mais de vinte anos da queda das ditaduras militares e guerras civis que dominaram a América Latina, a região continua sendo marcada por uma forte retaliação à imprensa, segundo o mais recente índice anual do estado da liberdade de imprensa da Repórteres Sem Fronteiras, divulgado nesta quarta-feira, 12 de fevereiro.
O canal colombiano NTN 24, que transmite por cabo na Venezuela, foi tirado do ar depois de informar sobre as massivas marchas e protestos em todo o país em 12 de fevereiro. Segundo Caracol Radio, o governo venezuelano observou que a cadeia está desinformando sobre os fatos.
Na noite desta quinta-feira (13/2), o jornalista Pedro Palma, de 47 anos, foi assassinado a tiros na cidade de Miguel Pereira, município localizado no sul do estado do Rio de Janeiro, de acordo com informações do G1. A Polícia Militar informou que o profissional foi atingido por três disparos feitos por uma dupla de moto em frente à casa dele e morreu na hora.
Desde março de 2016, uma casa de dois andares e 300 metros quadrados em uma rua arborizada de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, tem sido um refúgio e um espaço de celebração para jornalistas brasileiros e estrangeiros e para quem se interessa por jornalismo e pelas transformações em ato neste campo.
O Departamento de Proteção a Defensores dos Direitos Humanos e Jornalistas do governo mexicano afirma ter beneficiado 210 indivíduos e 3 organizações não governamentais desde a sua criação, em Novembro de 2012.
O Equador foi o único país da América Latina a ser incluído na nova lista de risco do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), no qual a organização destaca países onde as liberdades de expressão e de imprensa foram restritas.
A reconhecida jornalista investigativa Giannina Segnini pediu demissão do jornal da Costa Rica La Nación, onde trabalhou por 20 anos. De acordo com o The Tico Times, Segnini partiu logo após as eleições presidenciais de 02 de fevereiro, em protesto pela cobertura eleitoral do jornal e sua decisão de não publicar uma pesquisa eleitoral feita pela empresa UNIMER.
O corpo do repórter Gregório Jiménez de la Cruz foi encontrado nesta terça-feira (11/01) pelas autoridades estaduais de Veracruz e quatro pessoas ligadas ao assassinato foram presas, conforme informou o El Universal. A notícia entristeceu colegas ao redor do mundo que nos últimos dias saíram às ruas para protestar contra o desaparecimento do jornalista. As mobilizações ganharam espaço nas redes sociais, transformando o incidente na causa da maior manifestação pelos diretos de expressão realizados por jornalist
Nesta terça-feira (11/02), um dia depois do falecimento do cinegrafista da band Santiago Andrade, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se reuniu com dirigentes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) para discutir propostas de melhorias na segurança dos jornalistas, segundo a Agência Brasil.