Cerca de 89% da dos jornalistas uruguaios concordam em elaborar um código de ética para a profissão, segundo um levantamento realizado pela Associação de Imprensa Uruguaia junto com o Centro de Arquivos e Acessos à Informação Pública e o Grupo Meios e Sociedade (GMS), informou a Agência Pulsar.
Estudantes da Costa Rica foram às ruas da cidade de San José, no dia 15 de novembro, para protestar contra uma lei recentemente promulgada que penaliza a obtenção de informações políticas secretas, informou o site Tico Times.
Dois jornalistas da República Dominicana poderão pegar de três meses a um ano de prisão por difamação. Eles estão sendo processados pela multinacional canadense Gildan Activewear Dominican Republic Textile Company Inc., informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Acatando uma ordem judicial, o jornal equatoriano La Hora publicou um pedido de desculpas ao governo do país na edição de 14 de novembro, informou o El Diario.
A State University of New York, em Oswego, levantou polêmica por suspender – e depois readmitir – um estudante de jornalismo que deliberadamente se identificou de forma errada ao contactar fontes para um trabalho da faculdade, informou o Poynter.
O governo brasileiro agora conta com uma comissão para acompanhar processos judiciários que envolvem a liberdade de imprensa: o Fórum Nacional do Poder Judiciário e Liberdade, criado na terça-feira, 13 de novembro, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Armando Rodríguez “El Choco”, repórter da área policial do El Diario em Ciudad Juárez, México, foi assassinado em novembro de 2008 em frente à sua casa. Rodríguez morreu protegendo a sua filha, quando ia levá-la para a escola.
Um jornalista independente do México foi assassinado a tiros ao meio dia desta quarta-feira, 14 de novembro, em uma estrada próxima à cidade de Tehuacán, no estado central de Puebla, segundo o Diario Puntual.
O Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea, na sigla em espanhol), denunciou um novo caso de abuso policial contra um jornalista na província de Misiones (noroeste do país) no último sábado, 10 de novembro.
Em desacordo com padrões internacionais de liberdade de expressão e acesso à informação, a defesa da reputação no Brasil, país marcado por um alto grau de judicialização da mídia, ainda pode ser feita por via criminal.
Em texto publicado na mais recente edição da New York Review of Books, a renomada jornalista Alma Guillermoprieto menciona uma coletiva de imprensa convocada há alguns anos no estado mexicano de Durango pela organização criminosa Los Zetas.
Para os jornalistas da cidade argentina de Neuquén , o desmoronamento da obra de um prédio sobre um supermercado , no dia 25 de outubro, foi um desafio para os repórteres.