Em sua missão de documentar os acontecimentos, muitos fotojornalistas latino-americanos sofrem ataques ou prisões por parte da polícia.
Em parte, disparada dos casos pode ser atribuída à repressão de uma manifestação em 27 de janeiro, mas jornalistas e organizações do país acreditam que os ataques à imprensa são parte de uma escalada mais ampla de agressões
Segunda versão do glossário interno de expressões jornalísticas da LJR usadas para traduzir os artigos da revista.
Como uma extensão desse treinamento, nossos parceiros da UNESCO e da Organização Mundial da Saúde nos ajudaram a compilar uma lista robusta de recursos para jornalistas que cobrem COVID-19 e vacinas, disponível abaixo.
Pela segunda vez em seus 22 anos de história, o Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) será realizado apenas online, de 26 a 30 de abril de 2021, com ingressos disponíveis gratuitamente para acesso a todas as sessões
O estudo, que entrevistou 1 mil pessoas, tinha como objetivo buscar uma espécie de vacina contra as notícias falsas, principalmente no período eleitoral
O webinar “Cobertura da vacina COVID-19: O que os jornalistas precisam de saber” reuniu jornalistas de ciência para debater os desafios da cobertura das vacinas e das campanhas de imunização contra a COVID-19. Entre as dificuldades principais enfrentadas por jornalistas da América Latina estão o fato de haver múltiplas vacinas, disputas políticas regionais e uma nova onda de desinformação associada à vacina.
Autoridades concedem garantias de proteção ao fotógrafo peruano Iván Orbegoso, após receber ameaças de morte após publicar uma fotografia na qual mostra um policial atirando frontalmente durante uma manifestação.
Inscreva-se no novo curso online do Centro Knight “Estratégias de Newsletters para jornalistas: como criar, ampliar e monetizar newsletters.”
A jornalista brasileira Cristina Tardáguila quer construir um exército global de checadores na América Latina e no Caribe.
Dois relatórios de organizações de defesa da liberdade de imprensa concluem que o ano de 2020 foi o mais perigoso para o jornalismo profissional na história recente do Brasil. Apesar das metodologias diferentes, nos dois levantamentos, o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros e a própria Secretaria de Comunicação da Presidência aparecem como as principais fontes dos ataques.
Em livro, 21 pesquisadores, a maioria latino-americanos, abordam a falta de pluralidade de mídia e de vozes no discurso público e o seu impacto no processo de democratização