Para se contrapor à falta de diversidade na imprensa, muitos veículos e coletivos de mídia negra surgiram nos últimos anos no país, para dar visibilidade à luta antirracista e fazer jornalismo com perspectiva racial.
Depois de quase uma semana de manifestações pacíficas em todo o país, o Peru, jornalistas também foram alvos.
A verdade é que, durante anos, a cobertura policial ganhou a reputação de ser sensacionalista por apelar para as emoções e curiosidade mórbida das pessoas. A Cosecha Roja veio, segundo Alarcón, para restaurar o prestígio dos repórteres policiais, por meio de um jornalismo com os mais elevados padrões técnicos e com uma perspectiva de direitos humanos
Um novo programa quer recrutar jornalistas investigativos na América do Sul para cobrir esta vasta área e contribuir para uma das mais importantes coberturas do nosso tempo: a destruição das florestas tropicais do mundo.
O Radar é um sistema automatizado que rastreia em tempo real sites e redes sociais no Brasil em busca de conteúdo potencialmente enganoso.
Já está disponível a versão autodirigida do curso “No Rastro Digital do Dinheiro Público: Como fiscalizar gastos da União, estados e municípios."
O México viu um aumento da violência contra a mídia em apenas dez dias. Três jornalistas foram assassinados em diferentes estados, mais um está desaparecido e em vídeos postados na internet é possível ouvir tiros durante a cobertura de um protesto contra o feminicídio.
A ideia de que jornalistas e profissionais de comunicação fazem parte de um círculo virtuoso e podem aprender com os fracassos e sucessos uns dos outros motivou a criação do Redacciones4G – Podcast
Por décadas, dezenas de jornalistas da América Latina e de todo o mundo aproveitaram os programas de bolsa de estudos em universidades americanas de prestígio.
Seis veículos de comunicação do Brasil, Paraguai, Argentina, Venezuela e Chile seguirão para a segunda fase do programa acelerador de mídia independente Velocidad.
O documentário brasileiro “A Verdade da Mentira” acompanha o trabalho de diversos profissionais que atuaram no combate à desinformação durante a eleição presidencial de 2018 para entender como esses conteúdos se propagam
A jornalista cubana Camila Acosta teve que se mudar 10 vezes, entre março e outubro, substituir seu celular três vezes e foi detida até quatro vezes.