Autoridades concedem garantias de proteção ao fotógrafo peruano Iván Orbegoso, após receber ameaças de morte após publicar uma fotografia na qual mostra um policial atirando frontalmente durante uma manifestação.
Inscreva-se no novo curso online do Centro Knight “Estratégias de Newsletters para jornalistas: como criar, ampliar e monetizar newsletters.”
A jornalista brasileira Cristina Tardáguila quer construir um exército global de checadores na América Latina e no Caribe.
Dois relatórios de organizações de defesa da liberdade de imprensa concluem que o ano de 2020 foi o mais perigoso para o jornalismo profissional na história recente do Brasil. Apesar das metodologias diferentes, nos dois levantamentos, o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros e a própria Secretaria de Comunicação da Presidência aparecem como as principais fontes dos ataques.
Em livro, 21 pesquisadores, a maioria latino-americanos, abordam a falta de pluralidade de mídia e de vozes no discurso público e o seu impacto no processo de democratização
O Centro Knight Center vai fazer um webinar gratuito voltado para ajudar jornalistas a compreender melhor e aprofundar a cobertura sobre as vacinas da COVID-19.
O MOOC “Desinformação e checagem de fatos em tempos de COVID-19 na América Latina e no Caribe” será ministrado em espanhol, português e guarani de 15 de fevereiro a 14 de março de 2021.
Ama Llulla, ‘não minta’ em quechua, é a nova rede de meios de comunicação peruanos que vai fazer fact-checking para combater informações falsas durante a campanha eleitoral para as eleições gerais de 11 de abril.
O objetivo da Cajueira é fazer uma curadoria de reportagens publicadas por veículos nordestinos independentes, principalmente nativos digitais, para ajudar as pessoas a se informarem sobre a região, além de divulgar e apoiar o jornalismo feito no Nordeste.
Num momento de piora da liberdade de imprensa no Brasil, pelo menos 15 projetos de lei buscam proteger profissionais de imprensa de ataques e agressões. Entre eles, há propostas para considerar como hediondos crimes contra jornalistas, federalizar a investigação destes crimes, agravar penas de lesão corporal e homicídios e até mesmo tipificar como crime a hostilização a profissionais de imprensa.
Natalia Viana trabalhou diretamente com Julian Assange na investigação e publicação de reportagens sobre telegramas secretos americanos, o “Cablegate”, um dos maiores vazamentos de documentos da história do jornalismo
Com um podcast, uma crônica em prosa com fotografias e um documentário em espanhol com versão em inglês, a editora da Universidade Peruana de Ciências Aplicadas (UPC) tenta retratar a dignidade de onze homens contando suas histórias .